Salete em Sociedade - Beleza & Moda

No universo dos colecionáveis, onde miniaturas fofas despertam paixões e disputas acirradas em grupos de fãs, a Pop Mart decidiu dar um salto para o mundo das joias de luxo — e não foi um salto qualquer. Para celebrar o Qixi, o Dia dos Namorados chinês, que acontece em 29 de agosto, a marca chinesa mais conhecida por seus bonequinhos dentuços e carismáticos anunciou uma parceria com a suíça Chopard. O resultado é um lançamento tão inesperado quanto o valor da etiqueta: cerca de R\$ 19 mil por um conjunto que une um personagem de 13 centímetros e um colar de ouro com diamantes. Sim, você leu certo: boneco e joia no mesmo pacote.

A estrela da vez é o Dimoo, primo do famoso Labubu, que ganhou duas versões exclusivas para a ocasião. As miniaturas vêm carregando o colar Ice Cube, uma das linhas icônicas da Chopard, inspirada em cubos de gelo, com acabamento impecável e pedrinhas que brilham como se tivessem acabado de sair de uma caixa-forte. Para quem busca exclusividade de verdade, ainda haverá uma terceira estátua — dessa vez com 29 centímetros — disponível apenas para clientes que adquirirem joias da coleção Ice Cube em pontos de venda selecionados. E claro, tudo em edição limitada, porque luxo de verdade vem sempre com o carimbo “só para poucos”.

A Pop Mart não é novata nesse flerte com o mercado premium. Já emprestou seus personagens para collabs com nomes como Sacai e Seventeen, criando peças raras que chegaram a ser arrematadas por mais de US\$ 31 mil em leilões de Pharrell Williams.

E se alguém acha que a Pop Mart vive apenas de estética, vale olhar os números: o monstrinho de olhos arregalados é uma verdadeira máquina de vendas. Só nos Estados Unidos, na TikTok Shop, a marca saltou de pouco mais de US\$ 429 mil em maio de 2024 para impressionantes US\$ 4,8 milhões no mesmo mês deste ano. Junho já bateu recorde com US\$ 5,5 milhões, e o acumulado de 2025 supera em mais de quatro vezes todo o faturamento do ano anterior. Com ações que subiram 600% em um ano e valor de mercado na casa dos US\$ 47,6 bilhões, fica claro que, para a Pop Mart, brincar nunca foi tão lucrativo — e, agora, também é coisa de luxo.

A praia de Morro Branco, em Beberibe, no Ceará, foi o cenário escolhido para a nova campanha da coleção Melissa 2025. As falésias coloridas da região foram usadas como locação para fotos e vídeos da campanha, intitulada "Um Convite à Construção do Futuro", que explora a relação entre moda, natureza e identidade brasileira.

A escolha de Morro Branco para a campanha reforça a beleza natural da região, com suas falésias que são consideradas um monumento natural e estão em constante transformação. A paisagem, com suas cores e formas únicas, dialoga com o conceito da coleção, que busca a união entre inovação e nostalgia.

Além de Morro Branco, Beberibe também é conhecida por outras atrações turísticas, como a Gruta da Mãe d'Água, que já foi cenário de novelas, e a vizinha Canoa Quebrada. A cidade, que está localizada a cerca de 86 km de Fortaleza, oferece belas praias e paisagens que atraem visitantes em busca de sol e contato com a natureza.

Tóquio se torna palco de um espetáculo de sofisticação e tradição com a chegada da exposição da Chanel na Galerie du 19M, um espaço inteiramente dedicado a celebrar os Métiers d’Art, o conjunto de ateliês artesanais que dão vida às criações mais excepcionais da maison francesa. A mostra, que desembarca na capital japonesa, é mais do que uma exibição: é uma verdadeira imersão no savoir-faire que transformou a Chanel em sinônimo de luxo atemporal.

Desde bordados minuciosos até plissados meticulosos, passando pela escultura de flores de camélia e o trabalho com penas e joalheria, cada detalhe apresentado revela o diálogo entre inovação e tradição que é a essência da marca. Os visitantes são convidados a explorar de perto os bastidores da alta-costura, compreendendo a importância de cada gesto artesanal — uma rara oportunidade de ver, quase em câmera lenta, o tempo que se dedica à perfeição.

Escolher Tóquio não foi por acaso. A cidade, reconhecida por sua reverência ao trabalho manual e pela fusão entre modernidade e tradição, reflete o espírito dos Métiers d’Art. A exposição promove um encontro entre culturas, onde o requinte francês da Chanel encontra a estética minimalista e a sensibilidade japonesa.

Longe de ser uma exposição convencional, a mostra é pensada como um percurso sensorial. Instalações interativas, workshops e exibições ao vivo de artesãos trabalhando no local convidam o público a redescobrir a moda como arte. O destaque fica por conta das peças icônicas da maison, reinterpretadas em vitrines que evocam o diálogo entre a herança de Gabrielle Chanel e as inspirações contemporâneas de Virginie Viard.

Com esta exposição, a Chanel reafirma seu compromisso em valorizar o artesanato em uma era de produção em massa. A Galerie du 19M em Tóquio funciona como um manifesto: a moda de luxo não apenas sobrevive, mas floresce quando respeita o tempo, a técnica e a história por trás de cada peça.

A maison italiana mergulha no universo da alta hospitalidade com experiências imersivas que celebram o luxo sensorial, entre as águas de Ibiza e a sofisticação da Riviera Francesa. A sofisticação ousada de Roberto Cavalli encontra novos horizontes sob o sol europeu. Com um olhar atento para a arte de viver, a grife italiana firma sua presença no universo da hospitalidade de alto luxo, revelando experiências que ultrapassam o vestir — agora também para serem vividas. O verão de 2025 marca colaborações icônicas com o The Unexpected Hotel, em Ibiza, e com o refinado Annex Beach, em Cannes, ambos transformados em palcos sensoriais do estilo Cavalli.

Em Ibiza, a ilha das vibrações hedonistas e design provocante, a marca assina a identidade visual do Oyster & Caviar Bar, ponto alto do recém-reformulado The Unexpected Hotel, no coração de Playa d’en Bossa. Parte da reinterpretação da lendária Ushuaïa Tower, o hotel respira contemporaneidade com sotaque mediterrâneo. Cada detalhe do espaço — espreguiçadeiras, almofadas, guarda-sóis e até a jacuzzi da suíte VIP — foi envolvido pela exuberância da nova estampa Ray of Sea, um tributo ao mar banhado em azul Miami e nostalgia Art Déco.

Criada por Fausto Puglisi, diretor criativo da Cavalli, a estampa é uma evolução luxuosa da icônica Ray of Gold, apresentada originalmente na primavera/verão de 2007. Inspirada por um isqueiro dourado Art Déco que pertenceu ao próprio Roberto Cavalli, a nova versão traduz a luz líquida do verão em um cenário onde moda, arte e lifestyle se fundem em uma atmosfera ultrassensorial.

Já na Riviera Francesa, o verão ganha novos contornos com a instalação efêmera da grife no elegante Annex Beach, em Cannes. Logo após o encerramento do festival de cinema, o destino praiano se transforma em um cenário cinematográfico onde o savoir-faire italiano encontra o espírito da Côte d’Azur. As estampas Zebra Stripes e Ray of Sea se entrelaçam em sofás, toalhas, mesas e espreguiçadeiras, criando um refúgio que traduz a alma extravagante da casa Cavalli.

Mais do que uma expansão estratégica, as iniciativas sinalizam uma nova era para a marca: onde o luxo não é apenas vestido, mas vivido — do entardecer salgado de Ibiza aos almoços ensolarados de Cannes.

As trends estão cada vez mais discretas? No passado, eles foram usados por atletas para vencer corridas olímpicas nos anos 1970. Agora, tênis finos e baixos são mais vistos no mundo da moda do que em provas de 5.000 metros.

Harry Styles possui vários pares dos tênis de couro e camurça da Dries Van Noten (US$ 495), que frequentemente esgotam, enquanto Hailey Bieber, Kaia Gerber e Addison Rae são regularmente vistas usando seus estilos Onitsuka Tiger de cores vibrantes (com preços variando de US$ 155 a US$ 215).

“É mais simples, é menos chamativo”, disse David Fischer, fundador e CEO da plataforma de cultura jovem Highsnobiety, em uma entrevista por telefone, observando a estética atual dos calçados. Katharine Carter, analista e especialista em calçados da empresa global de análise de varejo Edited, concordou, dizendo à CNN que os tênis finos inspirados em corrida emergiram como a maior tendência de tênis de 2025.
E você, já entrou na tendência? Fonte: CNNLifestyle

Desde os primeiros registros da civilização, o véu feminino atravessou séculos carregando significados que vão muito além da estética. Seu uso remonta a tempos antigos, quando cobrir o rosto ou a cabeça representava status social, valores morais e proteção espiritual. Na Antiguidade assíria, entre 1400 e 1100 a.C., já havia normas que regulamentavam quem podia ou não utilizar o véu. Apenas mulheres de posição elevada tinham esse direito. Escravas e prostitutas, por sua vez, não apenas eram proibidas de usá-lo como podiam ser severamente punidas caso o fizessem. O véu, portanto, já se associava à ideia de uma mulher "respeitável", resguardada, que pertencia a um lar e a uma linhagem — marca que o objeto nunca mais perderia.

Com o Império Romano, o véu adquire novos contornos. Por volta do século I a.C., durante os rituais matrimoniais, as noivas passaram a usar o flammeum, uma peça de tecido translúcido tingida de tons alaranjados, como uma chama. Essa cor não era decorativa: evocava o sangue e, com ele, o início da vida adulta feminina. Protegia-se a noiva de maus espíritos durante a transição entre a casa paterna e a do marido, segundo interpretam pesquisadores como Judith Lynn Sebesta, especialista em cultura romana. A noiva romana, coberta pelo véu, tornava-se intocável, quase sagrada — e completamente envolta na simbologia da pureza e da mudança de estado.

Nos séculos seguintes, com o avanço do cristianismo e a consolidação do casamento como sacramento religioso, o véu passou a refletir valores espirituais ainda mais carregados. Contudo, sua transformação em um símbolo de moda global viria apenas no século XIX, pelas mãos de uma jovem rainha britânica.

Em 1840, a rainha Vitória, então com 21 anos, casou-se com o príncipe Albert em um vestido branco que marcaria gerações. Embora não tenha sido a primeira nobre a usar branco, foi a primeira a transformar a escolha em um gesto público e político. O véu, com cerca de 3,65 metros de comprimento, acompanhava a mesma renda de Honiton usada no vestido — feita à mão por rendeiras do condado de Devon. Vitória dispensou a tradicional tiara real e preferiu uma coroa de flores de laranjeira sobre o véu, gesto que misturava romantismo com posicionamento nacionalista, em apoio à indústria têxtil britânica.

Desde então, o véu tornou-se sinônimo de noiva no imaginário ocidental. Do esplendor do Império Romano à rigidez moral vitoriana, ele foi ressignificado inúmeras vezes. No século XX, essa tradição ganha novos contornos com a figura de Diana Spencer, princesa de Gales, cujo casamento em 1981 marcou uma geração. Seu véu, de tule com mais de 130 metros e milhares de pérolas aplicadas, deslizou pela nave da Catedral de St. Paul como um rio de opulência e romantismo. A imagem percorreu o mundo e firmou, mais uma vez, o papel do véu como elemento essencial da iconografia do matrimônio.

Hoje, embora cada vez mais noivas optem por estilos personalizados e até dispensem o véu, ele continua sendo um dos acessórios mais simbólicos do casamento. Um pedaço de tecido que, ao longo da história, cobriu não apenas rostos, mas também ideais de feminilidade, pureza, tradição e, claro, poder.

Exagerar na esfoliação pode comprometer a saúde da pele no calor — entenda os riscos e saiba como manter a hidratação adequada. Com a chegada dos dias mais quentes, a pele sofre diferentes agressões: sol forte, suor, poluição, banhos demorados e o uso frequente de sabonetes retiram a oleosidade natural e deixam a pele mais vulnerável ao ressecamento. Apesar disso, muitas pessoas mantêm o hábito de esfoliar o corpo com frequência, acreditando que estão promovendo uma “limpeza profunda”. A verdade é que esse tipo de cuidado precisa ser feito com cautela — especialmente quando o tempo está seco ou a pele já dá sinais de sensibilidade.

A esfoliação tem seu valor quando usada de forma pontual. Ela ajuda a remover células mortas, melhora a textura da pele e potencializa a ação de hidratantes. No entanto, quando é feita em excesso, o atrito pode agredir a camada de proteção natural da pele, aumentando o risco de irritações, inflamações e até pequenas lesões. Por isso, especialistas recomendam limitar o uso do esfoliante a uma vez por semana ou até quinzenalmente, e sempre com produtos suaves.

Além disso, é importante escolher bem as áreas que vão receber esse tipo de tratamento. Regiões como joelhos, cotovelos, mãos e pés — onde a pele é naturalmente mais espessa — podem se beneficiar da esfoliação ocasional. Já em partes mais delicadas, como o rosto e o colo, é preciso ter ainda mais cuidado, preferindo produtos específicos e testados dermatologicamente.

Outro ponto fundamental, que vale tanto para dias quentes quanto para períodos de frio, é a hidratação. Nos climas secos e ensolarados, o corpo perde mais água por meio do suor, o que também afeta a pele. Manter uma boa ingestão de líquidos e usar cremes hidratantes diariamente são atitudes indispensáveis para manter a barreira cutânea saudável. Produtos com ingredientes como glicerina, ácido hialurônico, ceramidas e ureia ajudam a reter a umidade natural da pele e reforçam sua proteção.

Especialistas fazem uma comparação simples para ilustrar esse processo: imagine a pele como uma parede de azulejos. Quando está bem hidratada, o "rejunte" entre os azulejos está íntegro, mantendo a estrutura firme e sem falhas. Mas quando há ressecamento, essas “juntas” se abrem, permitindo a perda de água e deixando o organismo mais vulnerável.

O mesmo vale para os lábios, que tendem a ressecar com facilidade, tanto no calor quanto no frio. A esfoliação labial, embora comum, deve ser evitada ou feita com muito cuidado. O atrito pode causar microfissuras, irritações e maior sensibilidade a alimentos e cosméticos. O ideal é apostar em balms hidratantes e manter o uso contínuo ao longo do dia.

A mensagem é clara: cuidar da pele nos dias quentes vai muito além do filtro solar. Hidratar é mais importante do que esfoliar — e esse cuidado deve ser parte da rotina diária. Manter o equilíbrio entre limpeza e proteção é o melhor caminho para uma pele saudável, macia e bem cuidada o ano inteiro.

Já pensou em dar um glow-up no seu porta-joias e ainda surfar na onda da sustentabilidade? Pois é exatamente isso que a Vivara está propondo com a nova edição da icônica Semana Ouro, que rola de 25 de julho a 10 de agosto.

A maior joalheria da América Latina — sim, aquela que brilha forte desde 1962 — convida todo mundo a abrir a caixinha de joias e resgatar aquelas peças esquecidas no fundo da gaveta. A ideia é trocar o ouro antigo (de qualquer marca, tá?) por créditos na hora de comprar novas joias-desejo nas mais de 265 lojas da marca espalhadas pelo país.

A sacada? Durante esse período, o grama do ouro usado como pagamento vem com um bônus glamouroso: 10% acima do valor de mercado. É tipo um cashback com classe.

O melhor de tudo? O ouro que você entrega entra em um ciclo de renascimento: é derretido, reimaginado e volta para a vitrine como uma nova peça com alma sustentável. Nada de descarte, zero desperdício. Um luxo com consciência ambiental.

“Essa ação vai além da troca. É sobre ressignificar. É sobre transformar histórias antigas em novas possibilidades. Um jeito elegante de consumir com propósito”, diz Caroline Pinheiro, que comanda as áreas de Marketing e Sustentabilidade da marca.

Então anota aí: a Semana Ouro é aquele momento fashion de fazer detox na sua coleção de joias, investir no novo e ainda fazer parte de um movimento de luxo consciente. Porque estilo e responsabilidade nunca saem de moda.

Na paisagem mutável da moda de luxo, onde a sofisticação grita cada vez menos e sussurra cada vez mais, nasce a Dior D-Motion — uma peça que parece capturar, com rara precisão, os desejos de uma mulher contemporânea. Distante dos holofotes das it-bags que vivem de ostentação, mas ainda radiante sob o olhar atento de quem entende o poder de um bom design, a nova criação da maison francesa traduz um novo momento: o da elegância descomplicada, que acompanha, em vez de dominar.

A D-Motion não tenta ser o centro das atenções, e talvez por isso se destaque tanto. Inspirada nas linhas suaves das bolsas tipo bucket, mas reinterpretada com a linguagem refinada da Dior, ela se move entre dois mundos: o do ateliê artesanal e o das ruas aceleradas. Seu couro, disponível em versões lisas e crinkled, narra uma história de texturas, do toque polido ao aspecto vivido — como se tivesse sido pensada para se moldar à rotina de quem a carrega, e não o contrário.

As cores seguem essa mesma sintonia. Tons calmos, quase meditativos — do preto absoluto ao rosa pálido, passando por verdes terrosos e dourados difusos — criam uma paleta que não compete com o guarda-roupa, mas o amplia. É a neutralidade pensada não como ausência, mas como versatilidade. Uma bolsa que permite o jeans surrado de segunda-feira e a alfaiataria minimalista da reunião de quarta.

Apesar de nova, a D-Motion carrega heranças. O cannage, costura icônica inspirada nas cadeiras que decoravam o primeiro ateliê de Christian Dior, reaparece aqui com frescor, como se tivesse passado por um filtro de modernidade. Os pingentes metálicos com as letras da maison — aqueles mesmos da Lady Dior — também estão presentes, mas com um gesto mais suave, quase cúmplice. É como se a bolsa dissesse: “Eu venho de uma linhagem, mas tenho voz própria”.

Se a Lady Dior é o vestido de gala, a D-Motion é a camisa de seda que você usa com tudo — e que veste tão bem quanto impressiona. Sua estrutura maleável e seu porte funcional não renegam a opulência; apenas a ressignificam. E talvez seja essa a grande sacada do lançamento: propor um luxo que se move com leveza, que entende a urgência dos dias e a necessidade de beleza constante, mesmo nas horas comuns.

Chegando em um momento de transição criativa para a maison, com Jonathan Anderson assumindo a direção artística, a D-Motion parece já ensaiar a nova linguagem Dior. Mais fluida, mais íntima, mais sensível ao tempo presente. Ainda não é uma assinatura direta do estilista britânico, mas há nela uma promessa: a de que o savoir-faire não precisa ser rígido para ser notável.

Porque, no fim, a verdadeira elegância não se impõe — ela acompanha. E a D-Motion está pronta para isso.

Malbec, a marca de perfumaria masculina preferida da perfumaria², apresenta Malbec Pure Gold, uma fragrância que eleva a conquista e traz em sua campanha um recurso inédito: para usar, é preciso assinar um termo de ciência, que atesta aos efeitos potentes desse lançamento, comprovados cientificamente. Disponível nos canais de venda da marca, o documento simbólico destaca de forma irreverente o principal claim do lançamento: despertar o desejo no outro em até 5 segundos¹, o que representa um novo nível no território de atração de Malbec.

A campanha de lançamento traz um 360º robusto, com o mote #MalbecDeResponsa, idealizado pelas agências SoWhat e AlmapBBDO, que envolve iniciativas online e físicas, em âmbito nacional e regional, para imergir o consumidor no conceito; nas redes sociais, a marca ainda oferece ao consumidor a possibilidade de personalizar e escolher o final do enredo, para descobrir se o ator assina ou não o documento.

A 17ª edição 2025 do MaxiModa, marcada para o dia 8 de agosto no Teatro RioMar Fortaleza, amplia sua programação com a confirmação de três novos nomes que trarão contribuições relevantes ao debate sobre luxo, consumo e experiências. Carlos Ferreirinha, Patrick Allais e Mari Araripe compõem o time de palestrantes e se unem ao evento para compartilhar experiências que integram moda, mercado e comunicação sob uma ótica estratégica e alinhada às transformações do setor.

Carlos Ferreirinha, considerado uma das maiores referências em economia do luxo e comportamento de consumo na América Latina, será um dos destaques da programação com a palestra "Era das experiências".

Também integra a grade o francês Patrick Allais, diretor internacional do La Vallée Village Paris, destino de compras que integra a The Bicester Collection. Em sua palestra, "Moda e turismo de experiência: conexões globais no consumo de luxo".

Encerrando as confirmações, a empresária e criadora de conteúdo Mari Araripe, fundadora da marca Twice, apresenta a palestra "Lifestyle como negócio: quando viver com propósito vira estratégia de marca".

Ícone da moda esportiva e símbolo atemporal de elegância casual, a Polo Lacoste ganha um novo capítulo em sua história com o lançamento da L.12.12 Light. A novidade resgata o design original criado por René Lacoste em 1933, mas agora com uma atualização inteligente: a tradicional malha piquet foi reinventada com uma tecnologia ultraleve, oferecendo mais conforto, frescor e liberdade de movimento — sem perder a sofisticação que tornou a peça um clássico mundial.

O relançamento marca uma nova fase da Lacoste, que olha para o futuro sem abandonar suas raízes. A L.12.12 Light mantém o corte elegante, a gola estruturada e, claro, o icônico crocodilo bordado no peito — um dos logotipos mais reconhecidos da moda global. A grande inovação está na composição do tecido, mais leve e respirável, ideal para acompanhar o ritmo da vida contemporânea e urbana.

Para celebrar a novidade, a marca francesa lança uma campanha global que reforça o espírito versátil e dinâmico da nova polo, com foco em pessoas em movimento, em diferentes estilos e cidades do mundo. No Brasil, a ativação especial acontece em São Paulo, com uma pop-up store instalada no shopping Pátio Higienópolis entre os dias 15 de julho e 10 de agosto. O espaço promete ser mais do que uma loja: será uma imersão na herança da Lacoste e na leveza da nova geração de polos.

Além da experiência presencial, a L.12.12 Light já está disponível nas lojas físicas e no e-commerce da marca, com uma variedade de cores e tamanhos que respeitam a tradição da Lacoste e atendem ao consumidor moderno — que exige funcionalidade, estética e autenticidade.

Com esse lançamento, a Lacoste reafirma seu domínio no segmento de moda casual premium, mostrando que um clássico pode, sim, se reinventar. Leve, atual e cheia de história, a nova polo L.12.12 Light prova que o verdadeiro estilo está em saber evoluir.

A temporada de sol ganha novos ares com a mais recente colaboração da Havaianas. Desta vez, a marca brasileira de calçados une forças com a LoveShackFancy, grife nova-iorquina conhecida por sua estética ultra-romântica, para lançar uma coleção que promete encantar fashionistas com espírito sonhador.

Com lançamento global, a parceria apresenta os modelos clássicos ‘Top’ e ‘Slim’ da Havaianas repaginados com a assinatura floral inconfundível da LoveShackFancy. Ao todo, são quatro estampas inéditas — Blooming Heirloom, Happy Thoughts, Ribbon Rosa e Everblooming Rosettes — que traduzem o universo poético da marca americana em chinelos perfeitos para um verão encantado. Os pares ainda recebem um pin metálico em forma de laço e vêm acompanhados de embalagens exclusivas com inspiração vintage, reforçando o DNA nostálgico e feminino da collab.

Fundada por Rebecca Hessel Cohen, a LoveShackFancy nasceu em 2013 como uma linha de vestidos para damas de honra, mas rapidamente se expandiu para se tornar um lifestyle completo. Seus designs são marcados por rendas delicadas, babados, bordados e estampas florais, com forte inspiração nos verões da Costa Leste americana, especialmente nos Hamptons.

Já a Havaianas, ícone brasileiro reconhecido mundialmente por seus chinelos, segue fortalecendo sua presença global por meio de parcerias com grandes nomes da moda. Após colaborações com Zara, Gigi Hadid, Patta e Dolce & Gabbana, a marca mostra fôlego criativo ao explorar diferentes estilos e públicos.

"Na LoveShackFancy, o verão é quase uma filosofia", afirma Rebecca. "É a estação que define nosso estilo de vida e identidade. Sempre passei os verões nos Hamptons, e agora poder ver nossas flores — que antes estavam em fragrâncias e vestidos — ganharem vida nos chinelos Havaianas é como fechar um círculo mágico. É um sonho realizado."

A coleção já está disponível em canais selecionados. E para quem estiver nos Estados Unidos, a parceria vai além dos pés: a collab toma conta do Montauk Beach House, hotspot nos Hamptons, com uma ativação especial repleta de flores e encanto.

Fortaleza foi, mais uma vez, o cenário vibrante de um dos encontros mais aguardados do calendário criativo nacional: o MaxiModa 2025. Realizado no Teatro RioMar, no bairro Papicu, o evento — idealizado e apresentado por Márcia Travessoni — reuniu grandes nomes do Brasil nos universos da moda, comunicação, branding e inovação, consolidando-se como um espaço onde criatividade, estratégia e propósito se encontram.

Com uma curadoria cuidadosa e uma atmosfera pulsante de ideias, o MaxiModa ultrapassou a proposta de um simples ciclo de palestras para se tornar um verdadeiro hub de conexões e reflexões profundas sobre os rumos da indústria criativa. Empreendedores, profissionais da comunicação, influenciadores, estudantes e marcas se encontraram para pensar, juntos, o presente e o futuro de um mercado em constante transformação.

O evento deste ano foi marcado pela presença de convidados que não apenas carregam grande relevância em seus campos de atuação, mas também personificam a mudança que o MaxiModa propõe. Daniela Falcão, ex-diretora da Vogue Brasil e atual CEO da Malwee, trouxe à tona discussões urgentes sobre sustentabilidade, moda ética e as novas exigências de um consumidor mais consciente. André Carvalhal emocionou e provocou ao falar sobre o poder das narrativas autênticas e o papel transformador das marcas. Já Nataly Neri ofereceu uma análise contundente sobre moda, raça e descentralização, reforçando o protagonismo do Norte e do Nordeste nas construções estéticas e políticas do setor. Carlos Ferreirinha abordou o desafio das marcas de luxo em se manterem relevantes em meio às rápidas mudanças culturais e sociais, enquanto Luiza Brasil deu visibilidade à potência estética preta e ao uso da internet como território de afirmação e resistência.

As falas foram acompanhadas por um público engajado, que lotou o Teatro RioMar em busca de mais do que conteúdo técnico: ali, o que se oferecia era um espaço para troca afetiva, alinhamento de propósito e inspiração verdadeira. Nos corredores, o networking fluía naturalmente. Pequenas marcas cearenses apresentaram seus trabalhos, jovens designers mostraram coleções autorais e projetos de inovação foram debatidos em rodas improvisadas. Tudo isso sob o olhar atento de uma audiência conectada e plural, que fez do MaxiModa não apenas um evento, mas uma experiência transformadora.

Márcia Travessoni, idealizadora do projeto, mais uma vez reforçou seu compromisso com a valorização da criatividade brasileira, especialmente a que pulsa fora dos grandes eixos do Sudeste. Ao promover esse encontro anual em Fortaleza, ela coloca o Ceará como um território estratégico da moda e da inovação nacional. Não por acaso, o MaxiModa 2025 ampliou sua visibilidade nas redes sociais, com cobertura de veículos especializados, postagens de influenciadores e repercussão que ecoou para além do teatro.

Em tempos de reinvenção e busca por propósito, o MaxiModa 2025 mostrou-se mais necessário do que nunca. Um espaço onde profissionais e marcas puderam se reconectar com o que realmente importa: criar com verdade, comunicar com responsabilidade e atuar com impacto. Mais do que tendências, o evento ofereceu direção — e isso, hoje, vale mais do que qualquer modismo passageiro.

De 15 a 20 de julho, os cursos de Moda e Design de Moda da Universidade de Fortaleza, participarão da Feira do Artesanato, Moda e Alimentos (FAMA). A segunda edição do circuito de 2025 da feira será realizada em Fortaleza, na Avenida Beira-Mar, e será aberta ao público.

Os alunos dos cursos de Moda se apresentarão na Feira FAMA, com o desfile da coleção “Tecnomorfose”. Segundo a professora e coordenadora dos cursos, Priscila Medeiros, a produção representa a fusão entre moda e tecnologia, refletindo a criatividade, inovação e o olhar crítico dos nossos alunos sobre o futuro do vestuário.

Feira Fama Fortaleza 2025
Data: 15 a 20 de julho de 2025
Horário: 17 às 22h
Local: Beira-Mar de Fortaleza (em frente aos hotéis Mareiro e Bourbon)
Mais informações: @feirafamaoficial no Instagram

Você começa a usar um novo cosmético promissor para melhorar sua pele — e, em vez da pele lisinha que esperava, surgem espinhas, cravos e poros obstruídos. A frustração é imediata, mas esse efeito pode ter explicação: trata-se do chamado purging, um processo temporário, porém comum, especialmente em tratamentos com ingredientes ativos como ácidos, retinóides e vitamina C. O termo “purging”, que em inglês significa algo como "expulsar impurezas", é utilizado na dermatologia para descrever a resposta da pele a produtos que aceleram o processo de renovação celular.

Esse efeito costuma aparecer principalmente após a introdução de substâncias que atuam em camadas mais profundas da pele, promovendo uma descamação controlada. Como consequência, impurezas e micro-inflamações que estavam "escondidas" nas camadas inferiores emergem para a superfície — dando a impressão de que o produto piorou o quadro da pele.

Segundo especialistas, o purging costuma ocorrer nas regiões do rosto onde a acne já aparecia com frequência. Essa é uma das formas de diferenciá-lo de um breakout — reação adversa causada por intolerância a um produto novo, que se manifesta com espinhas em locais inusitados, vermelhidão, inchaço e, em alguns casos, grandes cistos dolorosos.

“A principal diferença está no padrão da acne”, explica a dermatologista Nicolly Machado. “O purging é uma resposta esperada ao aumento da renovação celular — a pele está eliminando o que já inflamaria futuramente. Já o breakout indica que o produto está obstruindo os poros ou irritando a pele, exigindo uma interrupção imediata do uso.”

Embora a duração do purging varie de pessoa para pessoa, geralmente esse processo começa logo nos primeiros dias de uso e pode se estender por até três meses. O tempo de duração depende do ciclo natural de renovação da pele, que costuma girar entre 21 e 28 dias, mas pode levar mais tempo em peles maduras ou sensíveis.

A boa notícia é que o purging não requer tratamento específico, já que faz parte da adaptação natural da pele. No entanto, há estratégias para amenizar os efeitos: iniciar o uso do produto de forma gradual — por exemplo, em dias alternados — pode minimizar a irritação e ajudar a pele a se adaptar com mais suavidade. Além disso, manter uma rotina de cuidados com limpeza suave e hidratação adequada ajuda a controlar a oleosidade e reduzir o desconforto.

A primeira bolsa Birkin da Hermès foi arrematada por impressionantes € 8,6 milhões em um leilão internacional de itens de luxo, estabelecendo um novo patamar para peças de moda no mercado de colecionáveis. Criada em 1984 exclusivamente para a cantora e atriz britânica Jane Birkin, a bolsa tornou-se um símbolo absoluto de sofisticação e escassez no universo do luxo.

Feita sob medida, a peça carrega as marcas de uso da própria Jane Birkin, o que contribuiu para seu valor histórico e afetivo. Mais do que um acessório, a Birkin nº 1 representa o nascimento de uma das linhas mais desejadas da Hermès e um marco de estilo que atravessa gerações.

O interesse recorde pelo item confirma a crescente valorização de peças icônicas da moda como ativos tangíveis, equiparando-se a obras de arte e joias raras em prestígio e investimento. A autenticidade e o caráter único da bolsa foram fundamentais para o resultado expressivo do leilão.

Com essa venda, a Hermès reforça sua posição no topo do mercado de luxo e consolida a Birkin como um objeto de desejo atemporal — agora também símbolo de retorno financeiro e patrimônio cultural.

Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos, lançou uma linha de perfumes para pessoas “vitoriosas”, com valores que ultrapassam a casa dos R$ 1,3 mil. As fragrâncias, chamadas de “Victory 45-47”, foram anunciadas na segunda-feira (30/6), nas redes sociais de Trump.

O perfume possuí duas versões, uma para homens e outra para mulheres. Cada frasco do produto, de 100 ml, custa US 249 — R$ 1.352 em real brasileiro na cotação de (30/6), de R$ 5,40.

Além disso, o nome do perfume de Trump carrega uma referência as duas vezes em que o republicano venceu as eleições presidenciais dos EUA, onde se tornou, respectivamente, o 45º e 47º presidente norte-americano.

“As fragrâncias Trump chegaram. Chamam-se ‘Victory 45-47’ porque são sobre Vitória, Força e Sucesso — para homens e mulheres”, escreveu Trump na rede social Truth. “Compre um frasco para você e não se esqueça de presentear quem você ama também. Aproveite, divirta-se e continue vencendo!”, disse o presidente dos EUA na publicação, que também trouxe um link redirecionando para o site de compras do perfume.

Se tem uma coisa que Maria Antonieta faz bem, mesmo mais de dois séculos depois da Revolução Francesa, é continuar rendendo manchetes milionárias. A última prova disso? Um diamante rosa-púrpura de 10,38 quilates, atribuído a ela, foi leiloado por impressionantes R\$ 71 milhões na Christie’s, em um daqueles eventos que fazem os fashionistas, colecionadores e investidores de luxo suspirarem — ou engasgarem com o próprio champanhe.

Batizada de Marie-Thérèse Pink, a joia é tudo o que um bom enredo de alta joalheria pede: cor intensa, lapidação impecável, assinatura de um designer cultuado (ninguém menos que JAR, o joalheiro mais misterioso e disputado da Place Vendôme) e, claro, uma pitada generosa de história e mito. Mesmo que a pedra só tenha sido lapidada em 1868, décadas depois da queda da monarquia francesa, existe a crença — ou pelo menos o desejo coletivo — de que ela teria feito parte de uma joia ligada à nobreza europeia e, quem sabe, passado pelas mãos da própria Maria Antonieta. Para o mercado de luxo, esse tipo de narrativa vale ouro. Ou melhor, milhões.

O anel, que agora ostenta a tal pedra histórica, foi criado por Joel Arthur Rosenthal, mais conhecido como JAR, que praticamente elevou a joalheria ao status de arte conceitual. Suas peças são raríssimas, feitas quase sempre sob encomenda, e nunca aparecem em vitrines convencionais. Ter um JAR é, por si só, um evento. Comprar um JAR que carrega o nome de Maria Antonieta? Isso, definitivamente, é entrar para a história.

O design da joia ainda presta homenagem direta à realeza: a pedra central é cercada por 17 gemas menores, formando o desenho da flor-de-lis, símbolo da monarquia Bourbon. Uma combinação de delicadeza, poder e um certo exagero dramático que a própria Antonieta aprovaria. Afinal, estamos falando da mulher que transformou o excesso em estilo de vida e virou ícone da moda — e do colapso social — do século XVIII.

O leilão, realizado no último dia 17 de junho, não só quebrou o recorde mundial de preço para diamantes dessa tonalidade, como também tornou o anel a peça mais cara já assinada por JAR. Um feito que reforça o que já é tendência nos bastidores da alta joalheria: o apetite cada vez maior por joias com história, personalidade e, claro, bom marketing. Porque, sejamos sinceros, quando o storytelling é bom, a etiqueta de preço vira detalhe.

Enquanto o mundo acompanha esses lances de milhões com a mesma curiosidade com que assiste a um desfile de alta-costura ou a um episódio de reality show de luxo, a verdade é que a venda do Marie-Thérèse Pink é um lembrete poderoso: no universo da moda e da joalheria, o desejo é sempre uma mistura de beleza, contexto e aquela velha necessidade humana de possuir um pedaço da história — ou pelo menos a ilusão de que sim.

Se Maria Antonieta pudesse dar um último conselho fashionista lá do além, talvez fosse algo entre um suspiro blasé e um sussurro debochado: “Luxo? Sempre. Moderação? Jamais.”

Quem diria que um simples balm poderia carregar tanta história, fashionismo e, claro, um pouco de humor amarelo? A Prada, que nunca perde a chance de transformar o banal em objeto de desejo, acaba de anunciar sua mais nova joia da beleza: o Prada Balm Banana Yellow. Sim, você leu certo. Aquele amarelo banana icônico da coleção Primavera/Verão 2011 está de volta — só que agora, em formato de hidratante labial e com embalagem que faz qualquer nécessaire virar passarela.

Quem viveu o verão 2010 sabe que a coleção de Miuccia Prada foi um verdadeiro surto fashion coletivo. Barroco com bananas, Carmen Miranda com sombra prateada, estolas de pele fake com listras, e claro… os icônicos Baroque Sunglasses que pareciam ter saído direto de um desfile de carnaval futurista. A coleção virou febre, estampou capas, editoriais e closets de fashionistas mundo afora. Tanto sucesso que a própria Prada ressuscitou a estampa de bananas no inverno 2018, porque clássico é assim: vai, volta e continua hit.

Se você piscou, talvez tenha perdido o teaser que a marca fez semanas atrás com a própria Sabrina Carpenter, que mastigou balinhas amarelas da Prada no clipe de Manchild como quem antecipa um comeback de respeito. Foi só a prévia. Agora o lançamento oficial chega no dia 1º de julho, por nada menos que £40/US$50 — porque o luxo, meus amores, nunca sai barato.

A estampa de bananas, que um dia já dividiu espaço com estolas fake e óculos barrocos, vira agora um conceito sensorial. O balm entrega uma cor dourada translúcida com glow solar e um leve aroma inspirado na fruta (sem cair no infantil, calma). A Prada ainda promete hidratação de até 24 horas, graças ao mix de óleo de jojoba e extrato de Bifidus. E como se não bastasse ser lindo e funcional, o bastão também foi pensado para lembrar o toque do famoso nylon Prada. Um carinho fashion nos lábios.

Ah, e a multi-função é real: o Banana Yellow também pode ir direto nas bochechas, como um iluminador de verão discreto. Aquela carinha de quem pegou um bronze na Costa Amalfitana, sem nem sair de casa.

Com essa aposta, a Prada continua surfando na onda do “efeito batom”, que, em tempos de crise (ou apenas de vontade de um luxo instantâneo), faz a gente investir em pequenos objetos de desejo com assinatura de grife. Se antes o delírio era um par de óculos barrocos ou uma sandália escultural, agora é o balm amarelo com pedigree.

O veredito? Entre nostalgia, pop culture e skincare de primeira, a Prada prova (mais uma vez) que até um protetor labial pode ser o acessório mais quente da temporada.

Prepare seu armário (e seu humor) porque o Poá voltou — e desta vez ele veio com atitude. Longe de ser só uma estampa queridinha dos anos 50 ou um aceno comportado ao guarda-roupa da sua avó, as bolinhas estão ocupando passarelas, closets de celebridades e feeds do Instagram com uma energia que mistura nostalgia, ousadia e puro deboche fashion. No inverno 2025, o poá é menos "fofo" e mais "fashion statement" — e se depender dos grandes nomes da moda, ele vai te conquistar do jeito mais inesperado possível.

Nas semanas de moda internacionais, as bolinhas deram um salto de estilo que deixou qualquer referência a "pin-up" no passado. Em Paris, a Moschino apostou alto com ternos oversized de poá inspirados no universo de cartoons (pense em uma versão maximalista e adulta do guarda-roupa do Mickey), enquanto a Isabel Marant trouxe versões fluidas e sensuais, perfeitas para aquela balada underground com dress code criativo. Já na passarela de Bora Aksu, o poá veio em versão romântica, com camadas de tule e vestidos que parecem ter saído de um sonho vaporoso — ou de um editorial de moda da era Tumblr.

Não demorou para que o revival chegasse ao street style. Dua Lipa, sempre ela, já garantiu sua estampa de bolinhas com um vestido rosa cheio de atitude da Valentino. O look grita anos 80 com um toque moderno e zero vontade de parecer discreta.

A melhor parte é que o poá não exige manual de instruções. Quer um toque sutil? Aposte em uma blusa de bolinhas sob uma jaqueta de couro, criando um jogo interessante entre delicadeza e rebeldia. Quer ir com tudo? Misture tamanhos e cores de bolinhas e mergulhe de cabeça no caos divertido da tendência. Para quem ainda está testando as águas, acessórios são o caminho: lenços, bolsas, meias ou até mesmo unhas decoradas com poá já são suficientes para deixar o look mais interessante.

Esqueça o poá como algo comportado ou antiquado — ele agora é irreverente, versátil e cheio de personalidade. No inverno 2025, as bolinhas não pedem licença: elas invadem com charme, nostalgia e uma boa dose de autoconfiança. Se você ainda está pensando em aderir, o conselho é simples: abrace as bolinhas como quem abraça uma boa festa — com brilho nos olhos e zero medo do exagero.

Prepare o look e segure o fôlego: a primeira Birkin da história — sim, aquela, criada para Jane Birkin em pessoa — vai desfilar direto para o martelo da Sotheby’s em Paris, em julho. O mundo da moda para, respira e observa com olhos brilhando: estamos falando da gênese de um dos acessórios mais cobiçados (e inacessíveis) de todos os tempos.

A peça mítica, nascida de um acaso a bordo de um voo Paris-Londres nos anos 80, quando Jane Birkin se queixou da falta de uma bolsa prática para mães jovens, foi desenhada sob encomenda por Jean-Louis Dumas, então chefão da Hermès. Resultado? Uma bolsa espaçosa, com cara de luxo e alma de utilidade — e que hoje virou fetiche absoluto entre celebridades e colecionadores com acesso à raríssima lista VIP da maison.

Agora, esse protótipo — com as iniciais “J.B.” gravadas, detalhes únicos e até um cortador de unhas (por que não?) — está prestes a ser arrematado em um leilão que promete entrar para a história. Quem dá o tom é a própria Sotheby’s, que já fala em possível quebra de recorde, embalado pelo novo momento da moda, onde o maximalismo voltou com tudo e o discreto luxo silencioso já começa a bocejar.

A bolsa foi usada por Jane por anos, tem marcas de quem viveu histórias — e é isso mesmo que a torna ainda mais valiosa. Depois de passar por dois donos desde que foi leiloada pela primeira vez em 1994 (com renda doada a uma ONG para pessoas com HIV), ela agora será a estrela do leilão “Ícones da Moda”, ao lado de nomes como Dior, Mugler e McQueen.

Quem assina a venda é Catherine Bénier, revendedora cultuada no 6º arrondissement de Paris, cujo showroom funciona apenas com hora marcada — puro savoir-faire. Para ela, a peça era “a joia da coleção”. E para o mundo? Um fragmento tangível da lenda.

A Birkin já bateu recorde em 2017 com uma versão cravejada de diamantes, vendida por meio milhão de dólares. Mas esta é outra liga: é sobre origem, história e mitologia fashion. E você já sabe: quando moda e memória colidem, o resultado é puro desejo.

A peça estará em exibição em Nova York antes de aterrissar em Paris. O leilão online abre dia 26 de junho e fecha em 10 de julho. Até lá, fashionistas do mundo todo estão de olho. E as cartas (ou melhor, os lances) estão na mesa.

A fronteira entre o esporte de elite e a moda de alto luxo nunca foi tão tênue. Em uma jogada estratégica que reafirma o poder simbólico da vestimenta fora das quatro linhas, a Louis Vuitton assume a responsabilidade de vestir o Real Madrid em seus compromissos institucionais e viagens oficiais. Trata-se de um novo capítulo na relação entre maisons centenárias e o universo competitivo das grandes ligas esportivas.

A colaboração vai muito além de um simples contrato de fornecimento de trajes. É uma declaração de valores compartilhados: excelência, performance e legado. Pela primeira vez, a maison francesa aplica toda a sua herança de alfaiataria sob medida para criar um guarda-roupa que traduza, em corte e acabamento, a grandiosidade do clube mais vitorioso da Europa.

Sob a direção criativa de Pharrell Williams, o vestuário desenhado para os atletas – tanto do futebol masculino e feminino quanto da equipe de basquete – mistura códigos clássicos da maison com detalhes contemporâneos. A lapela de cada blazer carrega um discreto patch de couro natural, o emblemático VVN (Vache Naturelle), como um tributo aos icônicos baús de viagem da Vuitton. A assinatura de savoir-faire artesanal segue também para os acessórios, que vão de cintos com fivelas metálicas polidas a calçados de couro que transitam entre a formalidade e o lifestyle.

No centro deste projeto está o conceito de jornada: o Real Madrid como embaixador de conquistas que transcendem o esporte, a Louis Vuitton como a casa que melhor traduz a ideia de viajar com propósito e estilo. A identidade visual da coleção de bagagem reflete isso com perfeição: malas, mochilas e pequenos artigos de couro ganham uma customização exclusiva com as cores do clube e as iniciais "RM" como ícone de pertencimento.

A ação também reforça a presença crescente da Vuitton em eventos esportivos globais. Conhecida por criar baús sob medida para troféus de competições como a Fórmula 1 e as Olimpíadas de Paris 2024, a maison agora amplia sua atuação no campo da moda esportiva de luxo, ocupando um espaço que até então havia sido da Versace, ex-fornecedora do Real Madrid.

Mais do que um uniforme, o resultado é uma armadura de sofisticação que acompanha os jogadores nos momentos em que a vitória é representada por imagem, postura e presença. Uma vitória que, a partir de agora, viaja com Louis Vuitton.

Quem disse que luxo e acessibilidade não podem dividir o mesmo altar? Lucas Anderi, nome consagrado da alta costura bridal no Brasil, está provando que é possível transformar o glamour dos vestidos de noiva em algo mais palpável — sem abrir mão da elegância que o tornou referência no país. Em pleno abril, o estilista inaugurou seu primeiro outlet exclusivo, reunindo modelos icônicos de coleções passadas com descontos generosos que chegam até a metade do valor original. O endereço é mais do que um ponto de venda: é a materialização de um desejo antigo de Anderi — e de milhares de noivas Brasil afora.

Com olhar treinado e mãos que entendem de tule, renda e sonho, o libanês radicado em São Paulo desde os anos 90 propõe mais do que liquidação: propõe inclusão. “Sempre ouvi das mulheres: ‘um dia ainda caso com um vestido seu’. Mas muitas não tinham como pagar. O outlet nasceu dessa escuta e dessa vontade de tornar esse sonho possível”, explicou Anderi, que passou por marcas como Cymbeline Paris e Rosa Clará antes de lançar sua própria grife, em 2012. Desde então, veste noivas que desejam brilhar com identidade — e agora, com mais possibilidades no orçamento.

No espaço, nada de araras abarrotadas ou peças encalhadas: o cuidado de Anderi na curadoria é milimétrico. São vestidos das coleções Lucas Anderi Bridal e Lucas Anderi Celebrate, que já brilharam em passarelas e editoriais, todos revisados e prontos para ganhar uma nova protagonista. Os modelos, mesmo com desconto, mantêm o DNA da marca: silhuetas impecáveis, bordados manuais, tecidos nobres e caimento pensado para celebrar diferentes corpos — afinal, o altar não tem molde único.

Essa movimentação do estilista acompanha um movimento global de reposicionamento do luxo. Marcas como Vera Wang e Pronovias também flertam com o formato de outlets premium, entendendo que o mercado bridal vive um novo momento: menos formalidade, mais autenticidade. A geração que casa hoje quer uma peça que represente sua personalidade, sem precisar abrir uma conta em Genebra para pagar por ela. E Anderi, que já conquistou o coração do público pela TV, entendeu como poucos essa mudança de paradigma.

Nos bastidores do outlet, a equipe também reflete essa filosofia. Atendimento próximo, provas detalhadas e ajustes garantidos. “A experiência precisa ser a mesma de uma cliente que compra sob medida”, diz uma das atendentes da loja. Não se trata apenas de preço: trata-se de manter viva a emoção do momento — desde o primeiro zíper fechado até o último botão do vestido. Para muitas noivas, é o toque final para tornar o casamento inesquecível.

O timing da abertura também não é aleatório. O mercado de casamentos no Brasil, que movimenta cerca de R\$ 30 bilhões por ano, vive uma retomada animada após os impactos da pandemia. E com ele, o desejo de se casar com estilo, sem extrapolar o orçamento. A iniciativa de Anderi encontra terreno fértil: são milhares de mulheres buscando equilíbrio entre sonho e realidade, e agora têm onde encontrá-lo.

Mais do que uma jogada comercial, o outlet é quase um manifesto: é possível tornar o luxo mais humano, mais possível e mais próximo. Com sensibilidade e visão de mercado, Lucas Anderi dá um passo à frente — e mostra que vestir um sonho pode, sim, caber no bolso.

Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que conseguem entender o conforto de um par de chinelos de borracha e aquelas que ainda vão entender.

. Até recentemente, eu estava no último grupo, considerando os itens básicos de praia como algo para crianças pequenas de férias ou adultos avessos a um calçado estruturalmente sólido. No entanto, o tempo cura todas as feridas e eu me acostumei com o apelo versátil. dos chinelos. Dia ou noite, o chinelo clássico vai te poupar de andar mancando de salto depois de alguns drinks (falando por experiência própria, após dois tornozelos torcidos). A estrutura simples proporciona conforto, segurança e a impressão de uma atitude descontraída e pronta para tudo.

Agora, há uma nova silhueta inundando meu algoritmo viciado em sapatos: o chinelo de salto. Mais sofisticado (literalmente) do que seu irmão sem salto, a versão com salto gatinho parece menos pós-piscina e mais arrumada, com um ar de meados dos anos 2000, e funciona do escritório ao jantar. FONTE: vogue.globo.

Se você pudesse embalar um jardim inglês em uma garrafinha de vidro, o cheiro provavelmente seria Orange Blossom, da Jo Malone London. Mas esse perfume não conquistou só os olfatos mais apurados — ele virou lenda no mundo da moda e da beleza ao ser apontado como o favorito de ninguém menos que Kate Middleton, a Princesa de Gales.

Sim, o mesmo perfume que você pode encontrar na prateleira da Jo Malone é o que dizem ter perfumado os corredores da Abadia de Westminster no casamento real de 2011. E desde então, Orange Blossom ganhou status de ícone, não só pelo aroma, mas pelo que representa: elegância clássica com um toque de frescor moderno. Ou seja, a cara da Kate. Lançado em 2003, Orange Blossom é uma fragrância floral fresca, mas com personalidade. Nada de florzinha tímida: aqui temos uma abertura cintilante de tangerina verde, que logo se mistura com o coração de flor de laranjeira, lírio d’água e um toque ensolarado de jasmim. A base é delicada, quase translúcida, com nuances limpas e aquosas.

Não é à toa que essa combinação é descrita por muitos como "pura felicidade engarrafada". É um perfume que não impõe presença, mas é impossível de ignorar — como uma mulher segura de si que entra num ambiente sem precisar anunciar nada. Está aí o segredo do sucesso.mA associação entre Kate e a Jo Malone é mais do que uma coincidência estilosa. A marca britânica, conhecida por sua estética minimalista e pela filosofia de fragrâncias "camadas e combinações", casa perfeitamente com a imagem da princesa: clássica, mas com alma moderna.

Diz-se que a futura rainha não só usou Orange Blossom no dia do casamento, como pediu que o aroma fosse espalhado pelo ambiente com velas e aromatizadores. Isso transformou a cerimônia em uma experiência sensorial completa — e fez com que milhares de mulheres ao redor do mundo corressem para experimentar o perfume.

O resultado? Uma explosão nas vendas e a consolidação de Orange Blossom como o "perfume da realeza acessível". Afinal, apesar do status nobre, os frascos da Jo Malone continuam sendo encontrados em lojas de departamento sofisticadas e até online. Um luxo possível. Mas o sucesso não se explica apenas pelo aroma agradável ou pelo marketing afiado. Existe algo de psicológico — e até cultural — nesse fascínio por saber o que usa uma princesa.

Quando uma figura pública como Kate Middleton escolhe um perfume floral leve, sem exageros, isso envia uma mensagem de bom gosto e sofisticação comedida. É o oposto da ostentação: é o luxo que sussurra. E num mundo cada vez mais atento ao consumo consciente, isso importa.

Além disso, fragrâncias têm poder emocional. Usar o mesmo perfume que a realeza pode parecer, à primeira vista, uma futilidade. Mas é também uma forma de se conectar com um ideal: de elegância, de graça, de autocuidado. E, claro, de realeza interior.

Se você está em busca de um perfume ultra marcante, do tipo que deixa rastro a metros de distância, talvez Orange Blossom não seja para você. Mas se a sua vibe é discrição elegante, frescor sofisticado e uma pitada de contos de fadas, ele é um investimento certeiro.

Orange Blossom é um perfume que combina com vestidos florais, brunch ao ar livre, casamentos no campo e reuniões importantes. É suave, mas memorável. É floral, mas nada óbvio. E, acima de tudo, é um lembrete diário de que elegância verdadeira mora nos detalhes — e no perfume certo.

Prepare seu coração sneakerhead e sua prateleira de colecionáveis, porque vem aí uma collab que parece ter saído direto de um crossover entre o streetwear e a infância feliz: Nike e LEGO uniram forças para lançar uma edição especial do Air Max Dn, com lançamento previsto para agosto de 2025. E sim, é tão incrível quanto você imagina.

Com solado futurista, blocos coloridos, texturas que imitam pecinhas de montar e detalhes que dão vontade de guardar na caixa (ou de usar todo dia, porque ninguém aqui é de ferro), o tênis promete unir performance e nostalgia como nunca antes. A estética? Um mix perfeito entre design modular e techwear colorido — algo como “sair de um set do LEGO Movie direto pra passarela da hype”.

Segundo rumores quentíssimos do universo sneaker, a edição será limitada e pode vir com elementos interativos, como acessórios destacáveis e até um mini set LEGO exclusivo para montar. Imagina montar seu próprio display geek pra exibir o par? É sobre isso.

O Air Max Dn, que já é o queridinho da nova geração por sua tecnologia de amortecimento e visual arrojado, ganha aqui uma camada a mais de carisma nerd. É o tipo de drop que fala com o pé e com o coração do fã de cultura pop.

Então, já sabe: se você é do time que montava cidades no tapete da sala e hoje monta looks com precisão de pixel art, essa collab é sua carta de Hogwarts — só que em forma de tênis. Fica de olho, porque em agosto o jogo muda. E a gente vai querer todos os pares.

Assimetria é uma das tendências que têm invadido a moda, principalmente em barras de de vestidos ou de saias e também em mangas, deixando apenas um ombro só a vista, e em recortes de decotes. Mas as passarelas das últimas semanas de moda elevaram a temperatura dessa trend e a colocaram em calças. Sim, várias grifes mostraram a peças com uma perna só.

Algumas com sobreposições de saias por cima ou ainda apenas as saias ajustadas com uma lateral mais comprida e a outra bem curta, dando um efeito assimétrico extremo ao look, como se tivesse sido cortado com lâmina na diagonal. E ainda que os desfiles tenham sido para o verão 2025 na Europa, dá para ir pensando que por aqui se pode é possível adiantar a trend, de forma menos pesada que por lá. Afinal, vários looks vinham em peças de alfaiataria, com blazer e camisas juntas e sobrepostas, em tons pesados, como o preto.

Entre as grifes que apostaram no jogo assimetria que confunde quem prega uma moda certinha, com tudo no lugar, estão Coperni, Louis Vuitton (na foto acima), Bottega Veneta, Courrèges e Ann Demeulemeester. E você, o que acha da tendência? Usaria? Vem ver mais looks para responder. Fonte: terra.com.br

Se você ainda enxergava a meia-calça como uma simples camada funcional para dias frios, é hora de rever seus conceitos. Nesta temporada de outono/inverno 2025, o item ganha um protagonismo ainda mais especial, surgindo em versões que passam longe do básico — das coloridas às estampadas, transformando o look com pouco esforço e muito impacto.

É uma tendência que aponta para um desejo por sobreposições criativas e gestos de estilo que fogem do previsível — seja para reforçar uma paleta monocromática ou para criar contrastes. Em tempos de armários mais enxutos e compras mais conscientes, a meia-calça oferece versatilidade e renovação imediata ao guarda-roupa.

Tons vibrantes, como o vermelho, surgem como pontos de contraste no visual, funcionando como um elemento de styling prático para adicionar personalidade ao look.

Um par que sempre funciona, preto e branco também são uma dupla dinâmica quando a meia-calça entra na equação. Para sair do óbvio, vale escolher uma meia branca para combinar com peças pretas. Fonte: revistamarieclaire.globo

Se tem uma coisa que a Havaianas sabe fazer é transformar o básico em desejo. E agora, a marca mais brasileira que o próprio verão decidiu surfar na onda Boho Chic com a coleção “Mais é Mais”, um verdadeiro mergulho na vibe setentista — aquela mistura gostosa de glamour relaxado, com pitadas de festival de música e espírito livre.

A nova linha traz modelos com solas tratoradas (sim, aquele solado que dá um up no look com zero esforço), plataformas em alturas democráticas — para quem ama um salto, mas não abre mão do conforto — e tiras em macramê que gritam feito à mão com amor. A cartela de cores é puro mood board de pôr do sol em Ibiza: pink vibrante, laranja quente, marrom terroso e aquele bege elegante que vai com tudo.

Disponível nas lojas físicas da Havaianas e no e-commerce oficial, a “Mais é Mais” já chegou fazendo barulho. E não é à toa: depois da collab com Dolce\&Gabbana, que já flertava com o Boho em alguns modelos, a marca entendeu o recado — a galera quer pisar com estilo, mas sem perder o DNA fun & fresh.

A coleção “Mais é Mais” não é só sobre chinelos, é sobre atitude. É sobre não ter medo de misturar, ousar, empilhar acessórios e — por que não? — usar Havaianas com aquele vestidão esvoaçante e sair plena. Porque no mundo Boho, exagero é elogio.

Em um mundo onde o tempo parece cada vez mais escasso e as exigências diárias só crescem, o cuidado com a pele tem se firmado como um espaço íntimo de pausa e bem-estar. Longe de ser apenas uma tendência estética, o skincare diário ganha novos significados: é um gesto de atenção a si mesma, um ritual de conexão e, sobretudo, uma forma de prevenção.

Segundo dados da Circana, empresa global de tecnologia de dados especializada na análise do comportamento do consumidor, o mercado de skincare no Brasil apresentou um crescimento de 18% no primeiro semestre de 2024, impulsionado pela valorização do autocuidado e pela busca por produtos eficazes e sustentáveis.

Com essa visão, a Buq Care desenvolveu o Trio Skin Sérum Facial, linha composta por três fórmulas complementares, com ácido hialurônico, niacinamida, vitamina C e retinol, propõe um cuidado contínuo, eficiente e consciente, voltado não apenas à beleza imediata, mas à saúde e longevidade da pele.

“A rotina de skincare é, antes de tudo, uma escolha diária por se cuidar. Pensamos essa linha para ser segura e funcional, acompanhando a pele nas pequenas mudanças que o tempo traz. Cuidar da pele é cuidar de si”, afirma a empresária Rayssa Buq, idealizadora da Buq Care.

Os produtos seguem os princípios da marca: são livres de parabenos, corantes e não testados em animais. Além disso, contam com tecnologia de carreamento de ativos, que otimiza a absorção dos ingredientes e potencializa os efeitos.

A proposta do Trio Skin Sérum é devolver ao autocuidado o espaço que ele merece, não como uma obrigação, mas como um momento de presença. Um hábito que, ao se repetir, transforma a forma como nos vemos no espelho. E, aos poucos, também a forma como nos sentimos por dentro.

Combinando praticidade, ciência e propósito, a rotina de skincare deixa de ser luxo e se firma como parte essencial de um cotidiano mais equilibrado e consciente com o autocuidado.

Unindo história, mito e tecnologia, uma das vozes mais potentes da arte contemporânea internacional, Joana Vasconcelos retorna à Casa Triângulo com a exposição Around the World, sua terceira individual na galeria paulistana. A mostra, que marca a estreia de obras inéditas da artista portuguesa no Brasil, leva o público para um universo onde materiais cotidianos se transformam em experiências sensoriais.

Com sua assinatura inconfundível, a artista traz à exposição um desenvolvimento poético de sua recente colaboração com a Dior: a partir de tecidos fornecidos pela grife para a criação da escultura Valquíria Miss Dior apresentada no desfile de outono-inverno 2023/2024 da marca, ela expande sua investigação sobre o feminino, o têxtil e o poder do artístico.

Na sala principal da galeria, a instalação Valkyrie Léonie domina o espaço: são mais de 3 metros de altura e 7 metros de largura de uma escultura suspensa que integra a icônica série das Valquírias, desenvolvida por Vasconcelos desde 2004. A obra homenageia figuras femininas de resistência e coragem como Ginette Dior, florista e ativista durante a Segunda Guerra Mundial, e Léonie La Fontaine, feminista e pacifista belga.

A escultura feita com tecidos Dior, aparecem em composições que aliam crochê, bordado e luzes, evocando um monumento têxtil que parece ter vida própria. Com quase três décadas de carreira e passagens por instituições como o Palácio de Versalhes, o Guggenheim Bilbao e as Galerias Uffizi, Around the World reafirma Joana Vasconcelos como uma das grandes e inesquecíveis artistas do século XXI. Fonte: Lofficiel Fotos: Kenton Tatcher/Lionel Balteiro

Em um raro encontro entre alta relojoaria e a lenda do submundo americano, a casa Sotheby’s de Nova York se prepara para leiloar uma peça de valor histórico e estético incomparável. No próximo dia 10 de junho, colecionadores e entusiastas do luxo terão a chance de disputar um extraordinário relógio de bolso Patek Philippe que pertenceu a ninguém menos que Al Capone — o infame chefão da máfia de Chicago nos anos 1920.

A peça, um Patek Philippe de bolso em ouro amarelo 18 quilates, não é apenas um testemunho do primor técnico da relojoaria suíça, mas também um artefato da era do jazz, da Lei Seca e do crime organizado. Com traços personalizados que elevam seu valor histórico, o relógio é adornado com 90 diamantes cravejados à mão formando as iniciais “AC” — uma assinatura reluzente que carrega o peso de uma das figuras mais emblemáticas (e temidas) da história americana.

Fabricado em Genebra, o relógio representa uma era de ouro da relojoaria, onde cada peça era concebida como uma obra de arte singular. O mecanismo, minuciosamente conservado, revela o rigor artesanal que consagrou a Patek Philippe como a marca dos imperadores, banqueiros e ícones culturais. Ainda assim, nenhum outro proprietário teve o mesmo legado controverso que Capone — cuja vida e morte permanecem envoltas em fascínio e mistério.

Segundo a Sotheby’s, a estimativa inicial da peça gira entre US\$ 200 mil e US\$ 400 mil, mas especialistas preveem que a aura de notoriedade pode impulsionar os lances para além desse intervalo. O leilão será parte da tradicional semana de vendas de joias e relógios raros da casa, atraindo uma elite global de investidores, museus e aficionados por peças com alma e história.

Além do relógio, o lote incluirá documentos originais de propriedade da família Capone, acrescentando camadas de autenticidade e drama ao evento. Mais do que uma peça solitária, o Patek Philippe integra um conjunto exclusivo de objetos pessoais de Al Capone que estarão disponíveis no mesmo leilão — um verdadeiro mergulho no universo privado do notório mafioso. Entre os itens em destaque estão uma caixa de charutos com monograma, cartas manuscritas enviadas por Capone durante seu período na prisão de Alcatraz, fotos de família raras e documentos históricos que revelam o lado mais íntimo e humano por trás da figura lendária. Cada objeto carrega em si fragmentos de uma vida marcada por poder, opulência e controvérsia, compondo um acervo que transforma o leilão em uma cápsula do tempo da Era da Lei Seca.

Para os que entendem que luxo também é narrativa, o leilão desta peça transcende o valor material. Trata-se de um relicário do século XX, um testemunho do poder, da opulência e da ruína — tudo encapsulado no tique-taque hipnotizante de um Patek Philippe.

Com a mesma precisão que marca suas pistas, a Ferrari acelera em direção ao universo da moda ao apresentar seus novos Slide Loafers, um híbrido de mocassim e chinelo slide que chega às prateleiras internacionais por US$ 850. Concebido nos ateliês italianos que historicamente alimentam sonhos de velocidade, o calçado traz couro de bezerro escovado na parte externa, costuras aparentes reforçadas por técnicas de marcenaria artesanal e o icônico cavalo empinado gravado na sola, agora redesenhado para não comprometer a leveza do deslizar do pé. Por dentro, o forro em couro vermelho — cor-símbolo da escuderia — e a palmilha acolchoada, desenvolvida com tecnologia de amortecimento usada em assentos de carros de corrida, garantem conforto mesmo em longas caminhadas.

A silhueta dos Slide Loafers dialoga com as últimas tendências de sports couture, misturando elementos racing à estética minimalista: o solado de borracha, inspirado nos pneus Pirelli que equipam monopostos da Fórmula 1, oferece aderência reforçada, mas sem perder a elegância que distingue um mocassim clássico. Disponível em marrom caramelo e em numeração unissex, o modelo reflete a estratégia da Ferrari em diversificar seu portfólio de lifestyle — movimento que vem desde parcerias de sucesso em vestuário esportivo com a Puma até coleções-cápsula lançadas em semanas de moda europeias.

Mais do que um acessório de verão, o Slide Loafer da Ferrari entra na rota de consumidores que buscam performance e estilo: perfeito tanto para um final de semana em iates na Riviera quanto para registrar presença em eventos de gala automotivo ou em lounges de autódromos. Com essa investida, a marca italiana consolida seu DNA esportivo fora das pistas, provando que, mesmo fora do grid, é possível ditar tendências — bastando, é claro, um par de sapatos que combina o melhor dos dois mundos.

Sim, você leu certo! A adidas Originals acaba de anunciar uma coleção cápsula especialmente dedicada aos pets — com peças e acessórios que prometem deixar qualquer cão ou gato no maior estilo. A linha inclui desde camisetas estilosas até uma bolsa de couro pensada para o transporte dos bichinhos com conforto e muito design.

O destaque vai para a pet bag em couro, com janelas respiráveis e compartimentos laterais para guardar itens essenciais. Já para os pets mais exigentes, a adidas incluiu coleiras feitas em couro legítimo com rebites metálicos dourados, trazendo um toque de luxo à rotina dos peludos. A coleção também conta com camisetas “Cali Tee” com o icônico logo Trefoil no peito e nas costas, disponíveis em verde/branco, amarelo/branco, branco/azul e rosa.

Infelizmente, a coleção será exclusiva da China. O lançamento acontece no dia 20 de maio na loja da adidas na Anfu Road, em Xangai, e depois no dia 27 via e-commerce local. Quem estiver fora do país vai precisar recorrer a plataformas de revenda para garantir algum item da coleção. E aí, seu pet já está pronto para entrar no mundo do streetwear? Fonte: Droper News

Muito além da escolha do vestido de noiva, o casamento tem celebrações e preparativos que antecedem o grande dia, e que também pedem um look inesquecível. Alguns desses momentos são o chá de panela, despedida de solteira, noivado e pre-wedding. Com diversas opções, dos clássicos até os modelos mais modernos, essas ocasiões combinam lindamente com os vestidos longos, ou até mesmo os macacões e vestidos midis e curtos.

Pensando nisso, Luciana Won, diretora criativa da Dolps, mapeou algumas tendências e destacou os mais desejados pelas recém-noivas. Confira as apostas perfeitas para brilhar em cada celebração: Aposta certeira para as cerimônias antes do casamento, o drapeado branco valoriza a silhueta com elegância. Este modelo cria um efeito visual que pode ser clássico ou contemporâneo, tudo vai depender da modelagem. Se apostar neste modelo, irá reforçar o conceito bridal, ideal para ocasiões como o noivado.

Os macacões são versáteis e marcantes, e estão cada vez mais protagonistas nas celebrações antes do grande dia. Cortes estruturados consolidam modernidade ao look, perfeito para as noivas que querem sair do óbvio. Os eventos mais sociais, como o chá de panela ou um jantar íntimo com familiares e padrinhos, pedem este tipo de modelo. Confira a matéria completa na revistalofficiel.com.br/moda

Uma tigela com gelo pode parecer um item simples na cozinha, mas virou estrela no universo da beleza. Celebridades como Bella Hadid e Hailey Bieber popularizaram uma técnica caseira de skincare que vem ganhando força nas redes sociais: mergulhar o rosto em água com pedras de gelo. A prática, além de acessível, promete benefícios imediatos para a pele, como redução de inchaço, melhora da circulação e aparência mais firme e descansada.

O ritual, conhecido como "ice facial", consiste em submergir o rosto por alguns segundos em uma tigela com água gelada, normalmente com gelo, pela manhã ou antes de eventos. O frio atua como um vasoconstritor, diminuindo temporariamente a dilatação dos vasos sanguíneos e, com isso, reduzindo olheiras, poros dilatados e linhas finas. A sensação de frescor também ajuda a despertar a pele e deixar o rosto com aparência mais revigorada.

Hailey Bieber já compartilhou em vídeos o uso da técnica como parte de sua rotina de autocuidado. Bella Hadid também mostrou momentos do processo em bastidores de desfiles, atribuindo ao gelo parte da aparência impecável da pele mesmo em dias agitados. Outras influenciadoras e dermatologistas vêm discutindo os prós e contras do método nas redes.

Apesar de ser um recurso prático e natural, especialistas alertam que o uso excessivo do gelo diretamente na pele pode causar irritações, especialmente em pessoas com rosácea, pele sensível ou problemas vasculares. O ideal é limitar o tempo de exposição e, se possível, envolver os cubos de gelo em uma gaze ou tecido fino para evitar contato direto. Simples, eficaz e com inspiração de celebridades, o skincare com gelo prova que nem sempre é preciso investir muito para cuidar da pele — às vezes, o segredo está no freezer.

O Dragão Fashion Brasil 2025 aconteceu e, olha… foi babado, gritaria e muita identidade! Fortaleza ferveu entre os dias 14 e 17, quando o maior evento de moda autoral da América Latina aterrissou com tudo no Centro de Eventos do Ceará, espalhando criatividade, afeto e inovação por todos os cantos.

Com o tema “Inteligência Autoral”, o DFB 2025 entregou exatamente o que prometeu: um mix poderoso de desfiles, oficinas, debates, experiências artísticas e uma feira que foi um verdadeiro rolê cool da moda brasileira. Os 26 desfiles foram um prato cheio pra quem ama moda com propósito. Nada de cópia-cola gringo: aqui, cada look tinha uma história pra contar.

A Fruto do Conde, de Denise Faertes, foi poesia pura. Pinturas manuais, tecidos sustentáveis, design autoral com carinha de obra de arte. Já Almir França chegou com tudo em “Energia 2025”, sua collab com a ENEL Brasil, mostrando que o upcycling pode (e deve) ser fashion.

Outros nomes como Lindebergue Fernandes, David Lee, Bruno Olly e Melk Zda também fizeram bonito, reforçando que o Brasil tem criadores que não têm medo de arriscar, emocionar e fazer pensar. E sim: a passarela vibrou com representatividade, regionalismo, ancestralidade e muita atitude.

O já tradicional Concurso dos Novos foi o momento em que a gente viu o amanhã da moda brilhar hoje. A UFC (Universidade Federal do Ceará) levou o primeiro lugar com a coleção “Abissal”, uma homenagem aos jangadeiros e ao Dragão do Mar. Crochê, macramê, reaproveitamento de materiais e uma vibe artesanal cheia de força.

Além da passarela principal, o DFB 2025 também foi palco de uma feira vibrante e cheia de descobertas. Marcas autorais ocuparam espaços com propostas únicas, misturando moda, design e arte em peças cheias de personalidade. Quem passou por lá encontrou desde roupas exclusivas e acessórios artesanais até objetos de decoração e cosméticos naturais — tudo feito por quem entende de origem e valoriza o processo. Foi um verdadeiro paraíso para quem curte consumo consciente, feito no Brasil e com alma.

As tendências que dominaram o festival deixaram claro que o futuro da moda é, sim, sustentável — mas com emoção. Não basta apenas usar material reciclado: as criações precisam carregar conceito, memória afetiva e uma história pra contar. O artesanato tradicional ganhou leitura contemporânea, com crochê, macramê e rendas aparecendo em silhuetas ousadas, cortes assimétricos e detalhes high-tech. A mistura do rústico com o futurista se destacou e encantou. Tudo isso aliado a uma cartela de cores que foi do terroso quente ao azul profundo, passando por tons lavados de verde e laranja queimado.

Também foi nítido o avanço de uma moda mais inclusiva e verdadeira. As passarelas e estandes da feira ecoaram a força do estilo genderless e a presença de tamanhos reais, refletindo corpos diversos e plurais. O uso de materiais alternativos e o reuso criativo ganharam status de luxo — o tipo de luxo que pensa antes de produzir. E, acima de tudo, a identidade local brilhou como protagonista. Cada detalhe mostrava que o regional não é só tendência, é essência. A moda brasileira se orgulha de ser quem é, e o DFB deixou isso claro do primeiro ao último look.

O DFB também virou espaço de pensar a moda de forma crítica. Teve palestra, teve roda de conversa, teve oficina. Teve inteligência artificial no design, teve discussão sobre ergonomia, teve valorização do feito à mão. Tudo costurado por uma linha invisível: moda com conteúdo.

“O DFB Festival é moda autoral visionária e sustentável. É chancela no nosso ‘made in Brasil’.” Heloisa Tolipan, jornalista

As cores que dominaram os desfiles do DFB 2025 refletiram perfeitamente o espírito da edição: intenso, sensível e cheio de propósito. Tons terrosos — como o ferrugem, o areia, o caramelo e o ocre — apareceram em diversas coleções, evocando raízes, ancestralidade e conexão com a natureza. Ao lado deles, o azul profundo e o verde musgo trouxeram a sensação de profundidade, memória e introspecção, alinhados à ideia de mergulho interno que muitas marcas buscaram expressar em suas narrativas.

Mas não parou por aí: cores mais vivas também ganharam espaço com força. O laranja queimado, o vermelho papoula e o amarelo solar surgiram para pontuar energia, vitalidade e resistência. Houve ainda espaço para tons lavados e suaves, como o lilás acinzentado, o azul claro e o rosa seco — nuances que equilibraram emoção e delicadeza em meio à força das temáticas abordadas. No fim, a cartela cromática dos desfiles mostrou que a moda brasileira é múltipla: sabe ser intensa e suave, vibrante e terrosa, sempre com intenção e afeto.

O DFB 2025 foi mais do que um evento: foi uma declaração de amor à moda feita com raiz, com verdade, com inovação. É sobre vestir território, história, futuro. É sobre transformar tecido em manifesto. Quem passou por lá saiu com a certeza de que o Brasil tem criadores potentes, jovens com sede de mudança, e um público que quer vestir mais do que tendência — quer vestir sentido. E que venha o DFB 2026, porque a gente já tá contando os dias!

A maison Karl Lagerfeld inaugurou no sábado, 17, uma loja pop-up imersiva em Seongdong-gu, distrito criativo no leste de Seul, Coreia do Sul. A instalação temporária, que estará aberta até 26 de maio, combina herança parisiense, tecnologia e referências à vida e obra do designer alemão.

Com 230 metros quadrados, o espaço aposta em uma estética futurista marcada por superfícies cromadas, contrastes em preto e branco e elementos visuais ligados ao universo Lagerfeld. Entre os destaques, está a exibição do traje usado por Jared Leto na Met Gala 2023 — uma fantasia em tamanho real de Choupette, a gata de estimação e ícone afetivo do estilista.

A exposição apresenta as coleções de primavera-verão 2025 da marca, além de áreas temáticas dedicadas a croquis originais, frases célebres e uma réplica do escritório de Lagerfeld em Paris. Na entrada, visitantes são recebidos por uma silhueta estilizada do designer. Ao longo do percurso, esculturas feitas com colarinhos brancos remetem à assinatura visual do criador.

A pop-up também propõe uma fusão entre referências francesas e coreanas, como as camisas artesanais em papel Hanji. No centro, uma cabine de DJ dita o ritmo da experiência. Há ainda espaço para selfies e um sorteio promocional com brindes para quem registrar a visita.

“Seul é uma cidade que dita tendências globais. Trazer essa experiência para cá é parte da construção contínua do legado de Karl”, afirmou Pier Paolo Righi, CEO da marca. Hun Kim, diretor criativo sul-coreano da grife, também ressaltou o caráter pessoal do projeto: “É um retorno às minhas raízes e uma forma de inspirar uma nova geração.”

A instalação está localizada no número 99 da Yeonmujang-gil, em Seongdong-gu. Com presença em mais de 200 pontos de venda ao redor do mundo e forte atuação digital, a Karl Lagerfeld reforça com a ação sua conexão com o mercado asiático e seu público jovem e global.

A maison Dior anunciou que apresentará sua coleção Cruise 2026 em um dos locais mais emblemáticos e reservados da capital italiana: a Villa Albani Torlonia. O desfile está marcado para 27 de maio e representa não apenas uma ode ao esplendor do neoclassicismo europeu, mas também um possível capítulo final para Maria Grazia Chiuri como diretora criativa da grife francesa.

Construída no século XVIII para abrigar a prestigiada coleção de arte clássica do cardeal Alessandro Albani — e ainda hoje propriedade da influente família Torlonia — a Villa Albani Torlonia é considerada um dos mais preciosos refúgios do patrimônio artístico romano. Normalmente fechada ao público, a abertura excepcional do espaço para a Dior reforça o prestígio da marca e a força diplomática de sua liderança criativa.

A escolha da villa, com seus jardins geométricos, colinas albanas ao fundo e uma galeria repleta de obras-primas greco-romanas, traduz fielmente a visão de Maria Grazia Chiuri: entrelaçar história, estética e identidade cultural em narrativas de moda. Nascida em Roma, Chiuri cresceu a poucos minutos da Villa Albani e passou quase duas décadas forjando sua sensibilidade criativa em casas italianas como Fendi e Valentino antes de assumir a direção artística da Dior em 2016.

Com o anúncio, a grife também marca seu primeiro desfile de alta relevância em solo romano sob o comando de Chiuri — um gesto de retorno às origens em um momento estratégico. A estilista tem se notabilizado por vincular as coleções Cruise a cenários carregados de simbolismo e poder cultural. No ano passado, foi o castelo de Drummond, na Escócia, que acolheu a coleção "Celtic Posh Punk". Agora, a Villa Albani Torlonia, epicentro do Grand Tour aristocrático dos séculos XVIII e XIX, oferece um novo palco para sua moda impregnada de história e empoderamento feminino.

Entretanto, o anúncio do desfile coincide com fortes rumores de que esta poderá ser a última coleção de Chiuri à frente da Dior. A recente nomeação de Jonathan Anderson — ex-Loewe — como diretor de moda masculina da maison, anunciada por Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, levantou especulações no mercado de luxo sobre uma eventual transição criativa mais ampla. Fontes da indústria apontam que Anderson poderia, num movimento semelhante ao de Hedi Slimane ou Karl Lagerfeld em décadas anteriores, assumir o controle total da direção criativa da Dior.

A maison, fundada em Paris em 1946 por Christian Dior, vive hoje um momento decisivo. Ao mesmo tempo em que reforça suas raízes históricas, amplia seus horizontes artísticos e reposiciona lideranças, a marca segue reafirmando seu papel central na definição da alta-costura global. O desfile Cruise 2026, cercado de exclusividade e simbolismo, pode marcar o fim de um ciclo — e o prenúncio de uma nova era para uma das casas de moda mais influentes do mundo.

Na missa inaugural realizada em 15 de maio, no Vaticano, o recém-empossado Papa Leão XIV — primeiro pontífice nascido nos Estados Unidos — acendeu especulações não por suas vestes, mas pelo acessório discreto em seu pulso esquerdo. Em vez de um exemplar de alta relojoaria, o pontífice vestia um Wenger Ranger, um relógio suíço conhecido por seu design funcional e preço acessível.

Fabricada pela Wenger desde 1893, a linha Ranger se destaca pelo equilíbrio entre resistência e simplicidade. O modelo usado pelo Papa possui uma caixa de aço inoxidável de 44 mm, que confere robustez sem ostentação, pulseira de borracha preta, ideal para uso contínuo em diferentes ambientes, movimento a quartzo suíço, conhecido pela precisão, e resistência à água de até 100 metros, o que o torna prático mesmo em situações adversas. No mercado brasileiro, o Wenger Ranger custa em torno de R$ 845, valor consideravelmente modesto frente aos R$ 100 mil ou mais cobrados por marcas de luxo tradicionais.

Especialistas em protocolo papal sugerem que a escolha do acessório reforça o perfil de humildade e pragmatismo de Robert Prevost, nascido em Newark, Nova Jersey, em 1966, que atuou por décadas como missionário na Amazônia e depois como administrador episcopal em várias dioceses americanas. Para analistas do Vaticano, a decisão simboliza o desejo de Leão XIV de aproximar a Igreja de fiéis de diferentes realidades sociais, ao mesmo tempo em que resgata um estilo mais contido, longe dos excessos muitas vezes associados à Cúria Romana.

Em declarações posteriores, o porta-voz papal afirmou que o pontífice optou pelo Wenger Ranger justamente por “representar o compromisso com a missão pastoral em vez do luxo pessoal”. O gesto ecoa a preferência de anteriores líderes religiosos por objetos de valor simbólico, mas sem perder o apelo de uma narrativa de simplicidade e serviço.

A Vogue Eyewear, marca do conglomerado global EssilorLuxottica — também responsável por grifes como Ray-Ban e Oakley — anunciou oficialmente a modelo, empresária e designer de moda Sasha Meneghel como sua nova embaixadora no Brasil. A campanha protagonizada por Sasha marca o lançamento da nova coleção da marca, já disponível em óticas de todo o país desde 5 de maio.

O movimento sinaliza a intenção da Vogue Eyewear de fortalecer sua presença no mercado nacional com uma representante que une influência digital, sensibilidade criativa e identificação com uma nova geração de consumidores. Diretora criativa de sua própria label, a Mondepars, Sasha é reconhecida por seu estilo minimalista com toques contemporâneos e por dialogar com pautas ligadas à autenticidade e expressão individual na moda.

“Sasha Meneghel representa uma mulher moderna, confiante e com estilo natural. Sua trajetória como criadora de moda e empresária reflete os valores da Vogue Eyewear, que investe em design versátil, qualidade e peças que se adaptam ao cotidiano com atitude e sofisticação”, declarou a marca em nota oficial.

O luxo encontra a bossa: Dolce&Gabbana e Havaianas revelam nova collab.

Um encontro entre o espírito brasileiro e o luxo italiano volta a movimentar o universo da moda. Havaianas e Dolce&Gabbana se unem mais uma vez para lançar sua segunda colaboração, reforçando que os chinelos deixaram de ser apenas um acessório casual — e se tornaram uma declaração de estilo com personalidade.

Depois de uma estreia arrebatadora, que conquistou vitrines ao redor do mundo, a parceria retorna com uma nova leva de criações limitadas que elevam o design à categoria de desejo imediato. As peças trazem o DNA vibrante das duas marcas: das estampas exuberantes e artesanato manual à ousadia nos materiais e nas formas.

Já a Dolce&Gabbana, criada por Domenico Dolce e Stefano Gabbana em 1985, traduz o luxo com alma italiana e um toque teatral inconfundível. De roupas a fragrâncias, passando por móveis e joias, a grife atua em diversas frentes do lifestyle com a mesma intensidade estética. É reconhecida globalmente por seu olhar apaixonado para a cultura mediterrânea e seu compromisso com o feito à mão, a sofisticação e a ousadia criativa.

Com lançamento marcado para o dia 14 de maio, os produtos estarão disponíveis nos sites das duas marcas, além de pop-up stores, flagships e pontos de venda selecionados ao redor do mundo. Esse segundo capítulo entre as duas gigantes mostra que o futuro da moda pode ser leve, criativo e cheio de calor. Literalmente, dos pés à cabeça!

O modelo já chega com aparência suja, amarelada e desgastada, como se tivesse anos de uso. Mas com o tempo, o atrito revela uma camada limpa e branca por baixo — uma inversão completa do que estamos acostumados a ver.

O tênis ainda acompanha uma escova, ideal pra acelerar o desgaste da camada externa e destacar o contraste entre o visual envelhecido e o interior “renovado”. Um conceito ousado que mistura moda, arte e provocação estética.

Além dele, a Nike também lançou o “Triple Triple Black”, versão toda preta que escurece ainda mais com o uso. Com o tempo, o tom fica mais intenso e profundo.

Ambos os modelos foram lançados no último dia 7, custando US$130 (cerca de R$650). Ainda não há previsão de lançamento internacional.

A capital cearense se prepara para receber a 26ª edição do DFB Festival, que será realizada de 14 a 17 de maio de 2025, no imponente Centro de Eventos do Ceará. Consolidado como o maior festival de moda independente da América Latina, o evento promete quatro dias intensos de desfiles, experiências sensoriais, debates, lançamentos e atividades formativas, reafirmando seu compromisso com a valorização da moda autoral e a inovação criativa.

Este ano, o DFB se expande ainda mais, ocupando uma área de mais de 10 mil metros quadrados. A estrutura inclui duas salas de desfile com curadoria de nomes relevantes da cena nacional, um summit de conteúdo com palestras e painéis sobre os desafios e transformações do setor, além de uma megastore com 80 marcas que representam a força do mercado criativo regional e nacional.

Um dos grandes focos da edição de 2025 será a influência da inteligência artificial no universo da moda — desde a concepção das peças até a comunicação com o consumidor final. Essa temática atravessa a programação, que busca refletir sobre os novos paradigmas da criação contemporânea e da indústria cultural como um todo.

Além das passarelas, o festival também reafirma seu papel como espaço de formação e diálogo, com oficinas, mentorias e encontros entre estilistas, empreendedores, estudantes e profissionais da cadeia têxtil e criativa. O DFB Festival 2025 é mais que um evento de moda: é uma plataforma pulsante de inovação, cultura e identidade brasileira.

Um menino arteiro, que moldava o mundo com o que tinha à mão e com o que sobrava dos sonhos. Marcelo Lucas nasceu em Flores, no sertão pernambucano, e Fonseca cresceu ajudando a avó costureira, Maria Leonia, e inventando figurinos improvisados entre um corte e outro.

Como não havia faculdade nem caminhos para quem sonha grande em Flores, aos 18 anos Marcelo se mudou para São Paulo. Seu primeiro emprego foi como vendedor numa loja de decoração para festas na 25 de Março, a rua mais popular do comércio paulistano.

Na pandemia tornou-se influence e formou-se em Design de Moda pela CEUNSP. No fim de 2024, lançou a Leoniê, marca cujo carro-chefe é a bolsa Leonia, batizada em homenagem à avó e feita a partir do cacto Notus, material sustentável e resistente com aspecto que lembra couro.

Minimalista na estética, as bolsas de cacto são modulares, permitindo que cada cliente decida quantas vai usar para montar a sua, e com quais combinações de cor. Os amigos influencers foram os primeiros a aderir e hoje a Leonia virou best-seller.

“O cacto me trouxe um marketing gratuito. Esgotei o estoque sem gastar nada com tráfego pago nem influenciadores. Só muitaaaaa estratégia por trás”, comemora.

No ateliê, formado exclusivamente por mulheres, tudo é feito à mão. As sobras se tornam brindes, porta-cartões, pequenos objetos que prolongam o ciclo de vida dos materiais. Quase nada se descarta. O cuidado é visceral. Como precisa ser.

O Met Gala 2025, realizado na segunda-feira (5), celebrou a força e a sofisticação da moda negra. O evento homenageou o dandismo negro e sua influência na construção de identidades ao longo da diáspora africana. O dress code "Tailored for You" (“Sob medida para você”), incentivou os convidados a expressarem suas individualidades por meio da alfaiataria, resultando em looks marcantes e repletos de significado.

O Metropolitan Museum of Art, em Nova York, foi palco de uma celebração singular da moda e da cultura negra. Com o tema “Superfine: Tailoring Black Style”, a edição deste ano homenageou o dandismo negro, destacando a elegância e a resistência presentes na moda masculina negra ao longo da história. A exposição, inspirada no livro “Slaves to Fashion” de Monica L. Miller, marca a primeira vez desde 2003 que o Costume Institute foca exclusivamente na moda masculina.

Um Retorno Triunfal
Após mais de duas décadas longe do Met Gala, Diana Ross encantou a todos com um vestido branco deslumbrante, adornado com cristais, penas e uma cauda de 18 pés. A peça, assinada pelo estilista nigeriano Ugo Mozie, trazia bordados com os nomes de seus filhos e netos, simbolizando um tributo à família. Acompanhada por seu filho Evan Ross, a diva revelou que sua participação foi decidida de última hora, mesmo estando em turnê.

Homenagem a André Leon Talley
Co-anfitrião da noite, Colman Domingo prestou homenagem ao ícone da moda André Leon Talley com um look da Valentino: uma capa azul vibrante e um terno com detalhes dourados. O visual remetia ao famoso kaftan usado por Talley no Met Gala de 2011. Domingo complementou o traje com acessórios marcantes e destacou a importância do dandismo negro como forma de expressão cultural.

Alfaiataria com Toque Pessoal
Zendaya optou por um terno branco de três peças, criado por Pharrell Williams para a Louis Vuitton, alinhando-se perfeitamente ao tema da noite. O look, inspirado no estilo zoot suit, foi complementado por um chapéu de aba larga e unhas vermelhas, evidenciando sua habilidade em mesclar tradição e modernidade.

Futurismo e Elegância
Conhecida por seus visuais inovadores, Janelle Monáe apresentou um traje que combinava elementos clássicos da alfaiataria com toques futuristas. Seu look destacou-se pela silhueta estruturada e detalhes metálicos, refletindo sua visão única de moda e identidade.

Drama e Sofisticação
Cynthia Erivo apostou em um conjunto que mesclava drama e sofisticação. Com um blazer oversized e calças de corte impecável, ela incorporou o espírito do dandismo negro, adicionando acessórios ousados que reforçaram sua presença marcante no tapete vermelho.

Releitura Contemporânea
Miley Cyrus trouxe uma interpretação contemporânea ao tema, vestindo um terno de alfaiataria com cortes assimétricos e tecidos contrastantes. Seu look refletiu uma abordagem moderna ao dandismo, mantendo a essência de individualidade e estilo próprio.

Estilo e Inovação
Bad Bunny surpreendeu com um traje que unia tradição e inovação. Seu conjunto de alfaiataria apresentava estampas arrojadas e acessórios inusitados, evidenciando sua ousadia e compromisso com a quebra de padrões na moda masculina.

Poder e Elegância
Venus Williams desfilou um look que exalava poder e elegância. Seu terno de corte preciso, combinado com detalhes sutis e acessórios refinados, destacou sua postura imponente e alinhamento com o tema da noite.

Clássico com Toque Pessoal
Whoopi Goldberg optou por um traje clássico de alfaiataria, enriquecido por detalhes que refletiam sua personalidade única. Seu look demonstrou como a tradição pode ser reinterpretada de forma autêntica e significativa.

Sofisticação e Originalidade
Jodie Turner-Smith encantou com um conjunto que combinava sofisticação e originalidade. Seu traje de alfaiataria apresentava cortes inovadores e tecidos luxuosos, reafirmando sua posição como ícone de estilo contemporâneo.

O Met Gala 2025 foi uma celebração da moda como forma de expressão e resistência, destacando a riqueza e diversidade do dandismo negro. As celebridades presentes não apenas honraram o tema, mas também reforçaram a importância da representatividade e da individualidade na moda.

Um dos lançamentos mais ousados e teatrais do universo da alta relojoaria acaba de ganhar os holofotes após aparecer no pulso do atacante Neymar Jr., que exibiu o modelo em uma sequência de fotos temáticas nas redes sociais. Mas o protagonista do visual não foi o craque, e sim o impressionante Jacob & Co. Gotham City, criação que celebra o universo do Batman com exuberância mecânica e design cinematográfico.

O relógio faz parte de uma colaboração entre a Jacob & Co., a Warner Bros e a DC Comics, e foi concebido como um tributo à persona icônica de Bruce Wayne, o alter ego sofisticado e enigmático do Cavaleiro das Trevas. O resultado é uma peça de luxo que combina referências ao universo dos super-heróis com os códigos mais desejados da relojoaria contemporânea.

Construído em ouro rosa 18 quilates, o modelo Gotham City é uma escultura funcional: o mostrador traz o Bat-Sinal em relevo tridimensional, enquanto os ponteiros em formato de Batarang evocam o arsenal do herói. Já a coroa do relógio, recoberta por uma faixa de borracha texturizada, remete ao design dos pneus do Batmóvel — um detalhe técnico e visual que reforça a atenção da marca aos mínimos elementos da narrativa.

No centro da peça, um movimento manual de dupla turbina vertical dá vida ao tempo com precisão e dramaticidade, visível sob o cristal de safira antirreflexo. Mais do que um acessório, o Jacob & Co. Gotham City é um objeto de coleção, destinado a entusiastas da cultura pop com gosto refinado e bolsos profundos.

O valor? US$ 260 mil, ou cerca de R$ 1,54 milhão na cotação atual. À venda em tiragem limitada no site oficial da marca, o modelo reforça a vocação da Jacob & Co. para fundir arte, entretenimento e relojoaria de ponta em criações que fogem do comum — assim como o próprio personagem que o inspira.

Em um cenário onde colaborações entre marcas de luxo e ícones da cultura nerd se tornam cada vez mais relevantes, o Gotham City se destaca não só pela estética ousada, mas por conseguir traduzir uma mitologia urbana em engrenagens e metais preciosos.

O Gotham City está à venda no site oficial da Jacob & Co. Para além do glamour, o relógio fala diretamente com o homem contemporâneo que aprecia engenharia, design e narrativas marcantes. Afinal, poucos acessórios contam uma história tão bem quanto um bom relógio — ainda mais quando essa história vem direto de Gotha

A coleção “Caleidoscópio do Sertão”, assinada por estudantes e egressos dos cursos de Design de Moda e Moda na Universidade de Fortaleza, será apresentada de forma inédita no mais importante evento de moda autoral da América Latina, o Dragão Fashion Brasil (DFB Festival).

A participação acontece por meio de um convite de Cláudio Silveira, idealizador e produtor do DFB Festival, ao curso de Design de Moda, evidenciando a força da formação oferecida pela Unifor no cenário da moda criativa e independente do Ceará.

Composta por 20 looks, a coleção tem como propósito celebrar a riqueza do sertão nordestino, retratando sua cultura, artesanato, flora e, sobretudo, seu povo, com um olhar sensível, artístico e atual. Valorizando a identidade regional com um olhar contemporâneo, a criação de moda será apresentada com exclusividade em um dos desfiles na programação do evento, que acontece de 14 e 17 de maio, no Centro de Eventos do Ceará.

Conhecido como uma noite glamourosa repleta de celebridades e looks marcantes, o Met Gala deste ano vai homenagear a moda criada por homens negros ao longo da história. O evento será realizado neste dia 5 de maio, em Nova York, e contará com anfitriões como A$AP Rocky e Colman Domingo.

A edição deste ano marca a inauguração da exposição de primavera do Instituto do Traje do Museu Metropolitano de Arte, intitulada “Superfine: Tailoring Black Style”. O Met Gala é um evento anual de caridade que beneficia aInstituto de Trajes do metropolitano Museum of Art (ou "Met"), em Nova York . Geralmente acontece na primeira segunda-feira de maio e coincide com a abertura da exposição anual de sucesso do instituto.

É um dos eventos de moda mais prestigiados do ano, com uma lista de convidados exclusiva para convidados que inclui muitas celebridades famosas. O evento teve origem em 1948 como uma arrecadação de fundos para o Costume Institute, uma coleção com curadoria de objetos que representam o vestuário da moda do século XV ao período contemporâneo.

Além de pagar o preço do ingresso, todos os convidados precisam da aprovação de Wintour. Os convites são feitos por um designer e o convidado tem que usar uma roupa relacionada ao tema criado pelo designer. Este ano acontece em 5 de maio a partir das 19h, no evento é proibido selfies e uso de mídia social (exceto durante o segmento do tapete vermelho)

Depois de um ano marcado pelos loiros suaves e tons ruivos mais discretos, 2025 chega com uma proposta de coloração mais marcante e cheia de atitude: o cabelo cobre, ou copper hair. O tom acobreado, que já conquistou celebridades como Keke Palmer, Megan Thee Stallion e Emma Roberts, desponta como aposta certeira para os dias mais frios.

“O copper é vibrante, mistura nuances quentes e transmite energia”, afirma um especialista em coloração capilar. Apesar de parecer ousado, o tom cobre é extremamente versátil e favorece diferentes tons de pele. “É uma escolha inclusiva e adaptável, o que torna essa coloração ainda mais interessante”, destaca.

Ideal para quem quer mudar o visual sem uma transformação radical, o cabelo cobre entrega impacto visual e ao mesmo tempo acolhimento – combinação perfeita para o outono-inverno. “Essa nuance aquece a aparência e imprime personalidade de forma elegante”, diz o profissional. A cor também é indicada para quem quer fazer uma pausa dos loiros ou renovar os castanhos de forma sutil, porém estilosa.

Por conter pigmentos intensos e sensíveis ao desbotamento, o tom acobreado exige uma rotina de cuidados. “Lavagens com água muito quente aceleram o desbotamento, algo comum no inverno”, explica o especialista.

Para preservar a vivacidade da cor, a recomendação é higienizar os fios com água morna ou fria, reduzir o uso de ferramentas térmicas e investir em protetores específicos. Produtos com pigmentos acobreados ajudam a realçar o tom a cada lavagem, enquanto finalizadores voltados para cabelos tingidos e óleos vegetais protegem a fibra capilar e prolongam a durabilidade da coloração.

A Nike está lançando um novo tênis em parceria com a Hyperice, conhecida por tecnologias de recuperação para atletas. O modelo Hyperboot oferece massagem com compressão de calor e ar dinâmico para pés e tornozelos. De acordo com a marca, a “tecnologia vestível inovadora ” foi projetada para facilitar o aquecimento e a recuperação rápida para um desempenho ideal. O preço inicial será de US$ 899 (R$ 5,1 mil).

“A Hyperboot ajuda a preparar o corpo para a atividade, seja para disputar um título ou para quem trabalha muito em pé”, afirma Tobie Hatfield, diretor sênior de Inovação para Atletas da Nike. A ideia é beneficiar tanto a recuperação quanto o aquecimento, fatores igualmente importantes para os atletas, tanto em termos de bem-estar físico quanto mental, segundo o comunicado.

O modelo Hyperboot estará disponível na América do Norte em nike.com e em lojas físicas selecionadas da Nike a partir de 17 de maio de 2025. O calçado chegará aos mercados globais a partir do fim de 2025. (Fonte; AlôAlôBahia)

As tendências de beleza muitas vezes refletem o espírito de uma geração — e a mais recente sensação nas redes sociais, especialmente no TikTok, é a chamada Teoria da Unha Azul. Mais do que apenas uma escolha estética, a teoria sugere que a cor do esmalte pode funcionar como um sutil "código social", revelando pistas sobre o status de relacionamento de quem o usa.

Segundo a teoria, quando mulheres perguntam aos seus parceiros qual cor deveriam pintar as unhas, a resposta mais frequente é azul. Com isso, formou-se a ideia de que mulheres em relacionamentos tendem a optar por unhas azuis, quase como um símbolo involuntário de compromisso. Essa escolha teria se tornado, então, uma marca discreta de quem está emocionalmente envolvida.

Além do azul, outras cores também ganharam interpretações curiosas:

Unhas vermelhas: um símbolo de poder e atração.
Unhas brancas: um sinal de liberdade e novos começos

Representando uma grande variedade, os tons de bege transitam entre o marrom e o creme, e prometem ser tendência em 2025. Seguindo as atualizações da moda, estes tons irão se destacar no estilo boho e na cor do ano, o Mocha Mousse. Peças em tons de bege são perfeitas para transmitir segurança e elegância, e ressaltar outros elementos da produção.

E as diretoras criativas da Agilità, Vânia Almeida e Lucinda Aziz, compartilham algumas dicas para aderir os tons de bege no dia a dia de forma elegante e atemporal. Veja abaixo!

Quem disse que um look all beige não é ousado? Vânia e Lucinda provam ao contrário destacando peças inteiras em tons neutros que incorporam um toque fashionista mais despretensioso. A dica delas é investir em modelos com destaque para elementos diferentes, como botões, paetês e babados. E para composição perfeita, uma saia longa brilhante com uma regata bege para ter um look easy & chic. O estilo boho, sem dúvidas, tem um espaço especial no guarda-roupa que prevalecem os tons de bege. A cor é neutra e perfeita como base de combinação para as estampas, uma característica marcante do boho.

Para esta temporada, as padronagens floridas serão destaque, principalmente na paleta quente e terrosa. As diretoras criativas indicam como aposta certeira misturar essas duas tendências. Como uma beige long skirt com babados combinada com um blusa de mangas esvoaçantes e flores grandes, look ideal para um evento ao ar livre. Matéria da revista Lofficiel

Lady Gaga está chegando ao Brasil e, como sempre, não é só sobre música — é sobre estilo, atitude e aquele toque inconfundível de irreverência. A C&A entrou no clima e lança o primeiro drop de uma coleção exclusiva em homenagem à diva pop, que se apresenta em maio na Praia de Copacabana, dentro do projeto Todo Mundo no Rio. A estreia da linha, cheia de personalidade, marca o pontapé inicial de uma série de ações fashionistas da marca inspiradas na artista.

O lançamento conta com oito modelos de camisetas, incluindo uma regata super versátil e um boné que já nasce item de desejo. Todas as peças são licenciadas e estampam diferentes eras da carreira de Gaga, da estética dark de The Fame Monster ao tom pastel de Joanne, passando pelo caos pop de Artpop e a força de Born This Way. A coleção acerta ao traduzir a essência camaleônica da cantora em roupas que falam direto com os fãs.

Com foco no conforto sem abrir mão do estilo, as peças chegam em modelagens soltinhas, algodão de qualidade e aquele caimento que combina com tudo — da pista ao after. Estão à venda no e-commerce da C&A e em lojas físicas selecionadas por todo o Brasil. O recado é claro: seja qual for sua era Gaga favorita, tem uma peça pra chamar de sua e fazer parte desse momento icônico.

A coleção vai além do figurino — é um convite para vestir a atitude. Ao trazer Lady Gaga como inspiração, a C&A reforça sua proposta de moda democrática, acessível e conectada com os grandes movimentos culturais. E nesse caso, o movimento é puro pop, com direito a batidas fortes, looks memoráveis e uma legião de little monsters prontos para brilhar.

E esse é só o começo. A marca promete uma série de ativações especiais para embalar a chegada da cantora ao país — tanto nas ruas quanto nas redes. Spoilers? Ainda não. Mas já dá pra apostar que vem mais surpresas por aí. Até lá, o primeiro drop já garante o look certo para quem quer viver esse momento com estilo e mostrar que está, literalmente, na mesma vibe de Gaga.

Depois de transformar a Disneyland Paris em passarela de alta moda, a Coperni une forças com a Disney para uma colaboração que já nasce icônica. A coleção Disney X Coperni reúne 50 peças que misturam nostalgia, inovação e aquele toque de fantasia com um olhar moderno. Dos clássicos personagens aos cortes ousados, tudo aqui tem um pezinho no conto de fadas — e outro nas ruas mais estilosas do mundo.

A linha traz itens que vão de T-shirts com o Mickey estampado a sapatos com orelhas de coelho e salto grosso. Há também minivestidos com shapes arquitetônicos, shorts jeans com lavagens vintage, moletons oversized e bolsas que brincam com proporções e texturas. O charme está nos detalhes: bordados sutis de vilões, silhuetas que flertam com a estética das princesas e uma paleta que vai do candy color ao preto absoluto.

O grande destaque fica por conta da Swipe Bag, agora com uma versão totalmente impressa em 3D. Feita camada por camada em silicone reciclável, a peça parece derreter nas mãos — um efeito líquido e sem costuras que representa o futuro do design sustentável. É fashion tech com alma pop, e um exemplo da ousadia que fez da Coperni um dos nomes mais comentados da nova geração de estilistas.

A coleção celebra o universo Disney sem cair no óbvio, resgatando referências afetivas com um olhar afiado para o que está em alta. Tudo isso vem embalado por um storytelling que conecta gerações, da infância aos closets de quem respira moda. Não por acaso, a collab chega logo após o desfile histórico da Coperni no coração da Disneyland, que contou até com uma aparição surpresa de Kylie Jenner — puro espetáculo.

As peças já estão disponíveis online no site da Coperni, além de pontos físicos bem selecionados, como a Disney Glamour e o The D-lander Shop no Disneyland Resort. A coleção também ganha vida em pop-ups ao redor do mundo, de Paris a Tóquio, cada uma com esculturas modernas inspiradas em princesas Disney. Mais que roupas, é uma experiência fashion digna de um final feliz — ou, no mínimo, de um look inesquecível.

Com o mote “Pense Global, Aja Local: quem é o Brasil na Revolução da Moda?”, a edição 2025 da Semana Fashion Revolution acontece entre os dias 22 e 27 de abril, espalhando-se por diversos territórios do país com uma programação plural, gratuita e comprometida com os pilares da sustentabilidade, da justiça social e da valorização dos saberes locais. O movimento, que completa 11 anos de existência, foi fundado após o trágico desabamento do complexo têxtil Rana Plaza, em Bangladesh, em 24 de abril de 2013 — um marco que expôs ao mundo as condições precárias enfrentadas por trabalhadores da indústria da moda, e que vitimou mais de 1.100 pessoas.

Desde então, o Fashion Revolution se consolidou como o maior movimento global por uma moda ética, transparente e responsável, promovendo diálogos urgentes e necessários entre criadores, consumidores, trabalhadores da cadeia produtiva e instituições. No Brasil, país de relevância incontestável no cenário têxtil mundial, o evento ganha contornos próprios, mirando os desafios locais com um olhar atento às dimensões culturais, sociais e ambientais que permeiam a produção e o consumo de moda.

A edição deste ano propõe um mapeamento crítico dos principais problemas e soluções encontrados ao longo da cadeia têxtil nacional, passando por temas como a valorização das técnicas manuais, o fortalecimento da economia circular, a emergência climática, a informalidade nas oficinas de costura e a luta por direitos trabalhistas.

A programação, descentralizada e colaborativa, contempla debates, oficinas, painéis, aulas públicas e intervenções urbanas em diferentes estados do país. Entre os destaques, está a parceria com o Itaú Cultural Play, que, em colaboração com a pesquisadora e curadora Laura Artigas, disponibiliza uma curadoria de documentários sobre moda, consumo e identidade, oferecendo um panorama audiovisual da moda como linguagem cultural e instrumento político.

Já no dia 26 de abril, acontece o Dia das Manualidades na Rua, ação simultânea em diferentes cidades brasileiras que propõe a ocupação de espaços públicos com oficinas de costura, consertos de roupas, bordados e outras práticas têxteis, resgatando o valor das habilidades manuais como ferramenta de autonomia, sustentabilidade e identidade cultural. A proposta é reencantar o fazer com as mãos, destacando sua relevância social e econômica em um sistema cada vez mais automatizado.

A Semana Fashion Revolution 2025 convida o público a repensar seus hábitos, reconhecer os rostos por trás das etiquetas e imaginar novas possibilidades para uma moda que respeite o meio ambiente, promova justiça social e celebre os saberes que vestem a história do país. Porque perguntar “Quem fez minhas roupas?” é apenas o começo. A programação completa está disponível no site oficial: https://fashionrevolutionbrasil.org/semanafashionrevolution

Em seus 127 anos de história, a Academia Brasileira de Letras rompe, ainda que discretamente, com uma tradição centenária. Pela primeira vez, um fardão — símbolo máximo da imortalidade literária conferida pela instituição — foi concebido e confeccionado por uma mulher. Trata-se da estilista carioca Julia Parker, conhecida por sua trajetória dedicada à alta-costura feminina, que aceitou o desafio de vestir, com elegância e inovação, o diplomata e escritor Edgard Telles Ribeiro, 80 anos, eleito para ocupar a cadeira que pertenceu ao poeta Antonio Cicero. Ele assumiu a cadeira 27 em 4 de abril.

Julia Parker, ao aceitar o convite de Edgard, aventurou-se por um território novo: o da tradição indumentária masculina da ABL, conhecida por seu rigor estilístico e simbologia histórica. “Sempre atuei no universo das roupas femininas, mas enxerguei nesse convite uma oportunidade única de atravessar fronteiras estéticas”, afirmou a estilista. Um dos destaques da peça é o intricado trabalho de bordado artesanal, técnica na qual Julia é exímia e que empresta sofisticação ao verde-oliva característico do fardão acadêmico. A prova final do traje foi realizada recentemente, coroando um processo que teve início ainda em janeiro.

A história que envolve essa transição de gerações e estéticas entre os ocupantes da cadeira 27 se desdobra ainda em outro gesto de grandeza: o premiado figurinista Marcelo Pies, companheiro de Antonio Cicero, decidiu doar ao Instituto Moreira Salles o valioso acervo do poeta, falecido em outubro passado, em Zurique. São manuscritos de poemas e ensaios, registros fotográficos, recortes de imprensa, fichas de leitura e arquivos digitais que agora passarão a integrar uma das mais respeitadas coleções literárias do país. Pies, que também já confeccionou fardões para outros imortais — entre eles Fernanda Montenegro, Gilberto Gil e o próprio Antonio — encerra, assim, um ciclo com gesto de memória e permanência.

Talvez o sonho esteja apenas começando — bordado, fio a fio, por mãos que reinventam a tradição.

A cólica menstrual é um dos principais desafios enfrentados pelas adolescentes e jovens, podendo afetar a concentração nos estudos e o desempenho escolar. Além disso, oscilações hormonais naturais impactam o humor e a disposição, tornando essencial contar com soluções práticas para aliviar esses sintomas. Pensando nisso, a Mercur amplia sua Linha de Termoterapia com insumos renováveis e lança a Bolsa Térmica Natural para Cólicas, um produto desenvolvido especialmente para as jovens que estão passando por essa fase e precisam de acolhimento e conforto.

Com um formato presenteável, a novidade é pensada para ser um gesto de carinho das mães para suas filhas. Produzida com tecido macio e preenchida com caroços de açaí da palmeira-juçara, um recurso renovável, a BTN para cólicas proporciona um aquecimento natural que relaxa os músculos abdominais e reduz a dor. Além de sustentável e fácil de aquecer por 30 segundos no micro-ondas, a novidade conta com uma tira ajustável, permitindo que seja usada sem necessidade de segurar com as mãos.

A Bolsa Térmica Natural para Cólicas foi desenvolvida para atender às preferências da Geração Z, que valoriza bem-estar, inovação e sustentabilidade. Pesquisa realizada pela First Insight (2024) indica que 73% dos consumidores dessa geração estão dispostos a pagar mais por produtos produzidos de forma sustentável. Além disso, 88% dos respondentes acreditam que as empresas devem ajudar a resolver problemas sociais e ambientais.

Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 65% das adolescentes sofrem com cólicas intensas, e muitas faltam às aulas ou têm queda no rendimento escolar devido à dor.

A Gucci, sinônimo de inovação e sofisticação no universo fashion, apresenta uma exposição exclusiva que celebra a trajetória de um de seus acessórios mais icônicos: a bolsa Bamboo. Intitulada ‘Gucci Bamboo: Decoding an Icon', a mostra foi inaugurada em 28 de março na histórica Sunke Villa de Xangai e permanecerá em cartaz até 6 de abril. Com curadoria e design assinados pelo coletivo 2050+, a exibição oferece uma imersão no universo criativo e artesanal da grife italiana, revelando camadas de significado e reinvenção estética ao longo das décadas.

A escolha de Xangai como cenário para essa homenagem não é por acaso. A cidade, um dos principais epicentros globais da moda contemporânea, oferece o pano de fundo perfeito para a exploração de um ícone que atravessa gerações. Introduzida em 1947, a bolsa Bamboo não só capturou a essência do pós-guerra com sua inovação técnica — alças feitas de bambu curvado e aquecido — mas também se consolidou como um símbolo de estilo e autenticidade que ultrapassa fronteiras culturais.

A exposição, que abrange desde os arquivos originais da maison até as releituras mais contemporâneas do acessório, evidencia a maestria artesanal e o senso de vanguarda que definem a Gucci. Ao longo dos anos, a Bamboo foi reinterpretada inúmeras vezes, mantendo-se relevante tanto entre celebridades quanto entre fashionistas ávidos por peças que traduzam autenticidade e caráter.

No centro da mostra, os visitantes são convidados a explorar o diálogo entre natureza e engenhosidade humana. O bambu, material que inspira resiliência, força e elegância, é celebrado não apenas como um recurso sustentável, mas como um símbolo cultural de humildade e nobreza. Especialmente na China, onde o bambu possui um significado profundo nas esferas artística, literária e filosófica.

Além das peças icônicas exibidas, a exposição oferece instalações imersivas e experiências sensoriais que mergulham o público na história e no processo criativo da Gucci. Essas instalações, compostas por colaborações artísticas e elementos multimídia, pretendem conectar o passado glorioso da bolsa Bamboo com seu futuro promissor. A presença de materiais de arquivo é equilibrada com releituras modernas, revelando um diálogo contínuo entre tradição e inovação.

A mostra também é uma celebração do design consciente. O uso do bambu como elemento central reflete não só a busca estética da grife, mas também uma consideração pelo impacto ambiental e pela sustentabilidade. Ao transformar um material natural em um acessório de luxo, a Gucci reafirma seu compromisso com o design que respeita a tradição enquanto abraça o futuro.

‘Gucci Bamboo: Decoding an Icon’ não é apenas uma retrospectiva histórica; é um manifesto artístico que reafirma o lugar da Gucci na linha de frente do design de luxo. A exposição é um convite para que o público redescubra a elegância atemporal e a constante reinvenção de um acessório que se mantém relevante, poderoso e desejado — um verdadeiro ícone da moda.

A escolha de Medusa como símbolo oficial da marca não foi um mero capricho estético, mas uma declaração audaciosa sobre sedução, poder e atemporalidade. Inspirado pela mitologia grega, Gianni encontrou na figura de Medusa uma representação perfeita para o impacto que desejava causar com suas criações: uma beleza tão intensa e magnética que paralisava quem a contemplava. A metáfora da transformação em pedra remete diretamente ao desejo do designer de criar peças que causassem fascínio instantâneo e inescapável.

Além do simbolismo mitológico, Gianni Versace nutria uma conexão pessoal com a figura de Medusa. A inspiração surgiu das ruínas romanas de Reggio Calabria, na Itália, onde ele e seus irmãos costumavam brincar durante a infância. Os mosaicos e esculturas que adornavam o local, muitos deles retratando figuras mitológicas como Medusa, deixaram uma marca profunda na imaginação do jovem estilista.

Ao adotar a cabeça de Medusa como logo, a Versace se posicionou como uma grife que transcende o mero luxo. O emblema é um convite à admiração e ao desejo, uma promessa de glamour irresistível. Até hoje, a Medusa permanece como um dos símbolos mais icônicos da moda, traduzindo a essência provocativa e sofisticada que definiu a visão artística de Gianni Versace.

A Versace tem uma linha exclusiva de decoração

Muitos desconhecem que a maison italiana também assina uma luxuosa linha de decoração! Lançada em 2004, quando Gian Carlo Di Risio assumiu como CEO da marca, a coleção inclui desde roupas de cama e banho até móveis sofisticados e itens de lifestyle.

Com um design suntuoso que remete à opulência dos palácios italianos, a linha homenageia a figura mitológica Medusa, símbolo icônico da casa de moda. A coleção apresenta uma vasta gama de produtos, como edredons, papéis de parede, roupões, porcelanas e velas decorativas.

Donatella Versace foi a maior inspiração de Gianni

O vínculo entre Gianni e Donatella sempre foi fortíssimo. Desde a infância, o estilista incentivava a irmã a adotar um estilo marcante, como quando a convenceu a platinar os cabelos aos 11 anos—evento que mais tarde inspirou o perfume Blonde.

Quando criou a grife, Gianni contou com a ajuda de Donatella nas relações públicas e no contato com modelos. Como reconhecimento por seu talento e apoio, ele presenteou a irmã com a linha Versus, lançada em 1989.

Um vestido da Versace levou à criação do Google Images

Talvez um dos episódios mais curiosos da história da moda, um vestido icônico da Versace foi o responsável por impulsionar a criação do Google Images!

Em 2000, Jennifer Lopez usou um vestido de seda verde estampado e decote profundo no Grammy Awards. O look gerou tanta repercussão global que os executivos do Google perceberam a necessidade de um mecanismo de busca que facilitasse a pesquisa por imagens—e assim nasceu o Google Images.

A Versace foi pioneira ao lançar um hotel com seu nome

Nos anos 1980, Gianni e Donatella Versace decidiram decorar sua mansão em Miami com móveis assinados pela própria marca. Mas essa foi apenas a primeira etapa de um projeto ainda mais grandioso: a criação do “Palazzo Versace”. Atualmente, existem dois hotéis de luxo com o selo Versace, localizados na Austrália e em Dubai. Como esperado, cada detalhe da decoração reflete a sofisticação e a opulência da maison, consolidando a marca no universo da hospitalidade de alto padrão.

Suas criações são consideradas verdadeiras obras de arte

As peças da Versace ultrapassam as passarelas e são reconhecidas como arte em diversas galerias e museus pelo mundo, incluindo instituições na Alemanha, Japão, Estados Unidos e Reino Unido. Além de suas coleções, Gianni Versace se destacou na criação de figurinos para óperas e balés, colaborando frequentemente com Maurice Béjart, renomado dançarino e coreógrafo francês. Em 2007, Béjart prestou um tributo ao designer italiano com um espetáculo em sua memória, marcando o décimo aniversário de seu falecimento. A Versace segue sendo uma das marcas mais influentes do mundo, misturando moda, arte e luxo em cada criação!

Em um movimento estratégico para consolidar sua presença no mercado de moda e lifestyle, a Havaianas apresentou no último dia 20 de março a linha Candy Pop — uma coleção que promete revolucionar a experiência de conforto e estilo com um toque maximalista.

A coleção chega com dois modelos distintos — slide e flip flop — explorando uma paleta de cores que combina tons clássicos e modernos, como buttercream, rosa gum, dourado e preto. O destaque da linha está na inovação da sola injetada e na textura de grãos de arroz maximizados, um design pensado para garantir encaixe anatômico e conforto elevado.

Mais do que um simples lançamento, a Candy Pop representa a capacidade da Havaianas de reinventar-se sem perder a essência que a tornou uma referência global. Ao investir em um conceito visual ousado e tecnológico, a marca busca atrair tanto o público jovem quanto os consumidores fiéis que apreciam conforto e autenticidade.

“Queremos oferecer um produto que se adapte ao estilo de vida contemporâneo, mantendo a essência descontraída da marca, mas com um toque sofisticado que dialogue com diferentes ocasiões”, destacou o porta-voz da Havaianas. Com preço sugerido de R$ 199,90, os novos modelos já estão disponíveis em 54 lojas da rede de franquias e no e-commerce oficial da marca. Esgotamento rápido é esperado, dada a exclusividade e o apelo visual da coleção.

A chegada da linha Candy Pop reforça o compromisso da Havaianas em oferecer produtos que vão além da funcionalidade, trazendo inovação estética e conforto como pilares de sua identidade. Em um mercado competitivo, a marca se mantém relevante ao lançar tendências que combinam autenticidade e desejo.

A Ipanema, marca pertencente à Grendene, lança sua mais recente coleção, Ipanema Arte, uma homenagem à criatividade e expressividade feminina no Brasil. A nova linha é fruto de uma parceria com a plataforma WOW - Women on Walls, trazendo estampas exclusivas assinadas por cinco talentosas artistas brasileiras, cada uma representando diferentes regiões do país: Maíra Roberto (RJ), Ana Carla Cavalcante Silva (CE), Haylla Meirelles Stiebe (RS), Hanna Gomes (BA) e Moara Tupinambá (PA).

Desde 2018, a Ipanema vem promovendo iniciativas que destacam e valorizam o trabalho de mulheres nas artes visuais, tanto no Brasil quanto no exterior. Nesta edição, a marca amplia ainda mais o impacto da iniciativa, trazendo uma diversidade de estilos e narrativas que traduzem a identidade de cada artista em estampas autênticas e vibrantes.

Cada artista traz uma perspectiva única, conectando a moda às suas vivências e culturas regionais:

Maíra Roberto (RJ): Inspirada pela arte urbana e pelo dinamismo das grandes cidades, sua estampa traduz movimento, cores vibrantes e formas abstratas, criando uma conexão entre o cotidiano e a liberdade de expressão.

Ana Carla Cavalcante Silva (CE): Seu trabalho é marcado pela riqueza das formas naturais e pelo folclore nordestino. "Acredito que quando conseguimos visualizar as belezas do mundo e da natureza, torna-se nossa missão expressar isso por meio da arte", destaca Ana Carla.

Haylla Meirelles Stiebe (RS): Com influências do surrealismo e da arte digital, suas estampas trazem elementos geométricos e orgânicos, criando um contraste sofisticado e contemporâneo.

Hanna Gomes (BA): A cultura afro-brasileira e as manifestações artísticas da Bahia estão presentes em sua obra, com padrões que remetem à ancestralidade e à energia vibrante do Recôncavo Baiano.

Moara Tupinambá (PA): Seu trabalho é um resgate das raízes indígenas, trazendo referências à cultura Tupinambá, às lendas amazônicas e à relação espiritual com a floresta. "Busco inspiração na cultura do meu povo, na floresta e nos encantados", explica Moara.

A Ipanema Arte transforma cada par de chinelos em uma tela para a expressão artística, reafirmando o compromisso da marca em impulsionar talentos femininos e democratizar o acesso à arte. "Queremos que essa coleção inspire as pessoas, levando a criatividade para além dos produtos e fazendo parte do dia a dia da cidade", afirma Daiane Fischer, Gerente de Marca e Comunicação da Ipanema.

Marina Bortoluzzi, fundadora e curadora do WOW, reforça a importância da parceria: "A Ipanema é uma parceira de longa data da WOW, acreditando no nosso propósito desde o início. A cada novo projeto, elevamos o impacto da iniciativa, trazendo mais oportunidades para as mulheres nas artes visuais. Nesta edição, tivemos um engajamento impressionante, com mais de 1.500 inscrições de artistas de todo o Brasil."

Os produtos da coleção estão disponíveis nas lojas pelo preço de R$ 39,99, unindo acessibilidade e exclusividade em peças que celebram a diversidade e o talento nacional.

Coleção traz camisetas, moletons e acessórios que unem o estilo urbano à estética do campo. A marca de streetwear Desgosto e a Mauricio de Sousa Produções (MSP) anunciaram uma nova colaboração, desta vez inspirada no icônico personagem Chico Bento. A coleção inédita aposta na fusão entre o visual despojado das ruas e a essência rural, característica marcante do caipira mais famoso dos quadrinhos brasileiros.

Chico Bento simboliza simplicidade, conexão com a natureza e os valores do interior. Esses elementos foram traduzidos em peças como camisetas, moletons, bonés e outros itens exclusivos, que refletem a identidade do personagem com um toque contemporâneo.

“A parceria com a Desgosto nos permite apresentar o Chico Bento sob uma ótica renovada, integrando sua autenticidade às tendências da moda urbana e ampliando sua presença em diferentes cenários do país”, afirma Marcos Saraiva, diretor-executivo da MSP.

Com estampas originais e um design que combina irreverência e personalidade, a coleção busca transmitir autenticidade e estilo. Para Lucas Garcia, fundador da Desgosto, a iniciativa reforça a conexão entre moda e cultura nacional. “O streetwear sempre refletiu identidade e pertencimento. Trazer a atmosfera rural do Chico Bento para esse universo é mais do que uma colaboração, é a união de dois estilos genuínos que representam o Brasil de maneira singular”, conclui.

A Pandora, em parceria com o UNICEF, lançou um novo charm com o objetivo de arrecadar fundos para programas de educação voltados a crianças e adolescentes, especialmente meninas, em diversas regiões do mundo. A joia, em formato de coração de prata com uma pedra azul — cor símbolo do UNICEF — já está disponível nas lojas físicas e online da marca.

Nos últimos cinco anos, a colaboração entre as duas instituições arrecadou quase US$ 14 milhões, beneficiando aproximadamente 2,4 milhões de crianças e jovens. A iniciativa foca no acesso à educação de qualidade, com ênfase em áreas como ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEAM), além de habilidades digitais.

Segundo Susanne Dahl, diretora executiva do UNICEF Dinamarca, o projeto reforça a educação como um direito fundamental. Berta de Pablos-Barbier, diretora de marketing da Pandora, destacou o impacto transformador da educação para meninas e suas comunidades.

Metade dos recursos obtidos com a venda do charm será destinada a projetos educacionais em países como Tailândia, Vietnã e China. A outra parte será usada em ações emergenciais em benefício de crianças afetadas por crises humanitárias.

A Lamborghini, renomada fabricante italiana de supercarros, uniu-se à britânica Silver Cross para lançar uma edição limitada de carrinhos de bebê de luxo, denominada Reef AL Arancio. Este modelo exclusivo destaca-se pelo design sofisticado que incorpora elementos característicos da marca, como detalhes em couro, acabamento em camurça automotiva e acentos na cor laranja, remetendo à tonalidade “Arancio Bruciato” frequentemente associada aos veículos Lamborghini.

Limitada a apenas 500 unidades, a coleção Reef AL Arancio está disponível em países selecionados desde o início de 2025. Embora o preço oficial não tenha sido divulgado, especula-se que cada unidade seja comercializada por valores superiores a US$ 1.000, posicionando-se como um item de alto luxo no mercado de produtos infantis.

A iniciativa da Lamborghini segue uma tendência crescente entre marcas de luxo que diversificam seus portfólios ao ingressar no segmento de produtos infantis premium. Exemplos notáveis incluem a Dior, que lançou carrinhos de bebê com preços que chegam a aproximadamente R$ 40 mil, adotados por celebridades como Paris Hilton e Chiara Ferragni, e a Fendi, cuja versão foi escolhida por personalidades como Kylie Jenner e Sabrina Sato.
Com informações do THE SUN

No dia 2 de março, Los Angeles foi palco da 97ª edição do Academy Awards, a prestigiada premiação da indústria cinematográfica. O evento, amplamente conhecido como Oscar, consagra os talentos mais notáveis do cinema global. Criada na cidade em 1927, a cerimônia teve sua primeira edição oficial em 1929, realizada no icônico Hotel Roosevelt. Desde então, evoluiu para um dos espetáculos televisivos mais assistidos no mundo, transmitido para mais de 200 países.

A edição de 2025 aconteceu no tradicional Dolby Theatre e reuniu uma constelação de celebridades, que esbanjaram sofisticação no glamouroso tapete vermelho. Entre os grandes vencedores da noite, destacam-se “Ainda Estou Aqui”, que conquistou o prêmio de Melhor Filme Internacional, garantindo o primeiro Oscar do Brasil; Zoe Saldaña como Melhor Atriz Coadjuvante; Kieran Culkin como Melhor Ator Coadjuvante; Adrien Brody como Melhor Ator; e Mikey Madison como Melhor Atriz.

Chanel
A atriz brasileira Fernanda Torres brilhou no tapete vermelho ao ser indicada a Melhor Atriz por sua performance em “Ainda Estou Aqui”. Para a noite especial, escolheu um sofisticado vestido preto da Chanel, parte da coleção de Alta Costura Primavera/Verão 2025. A peça de tweed apresentava transparências elegantes, bordados reluzentes, plumas sutis na cintura e botões icônicos da maison, acompanhados por um bolero bordado e mangas longas translúcidas.

Louis Vuitton
Grande nome do teatro e do cinema, Cynthia Erivo prestou uma homenagem a Hattie McDaniel ao vestir um exuberante modelo verde escuro da Louis Vuitton. O vestido de veludo destacava gola alta, mangas volumosas tomara que caia remetendo a um laço, cintura marcada e uma saia imponente em formato de baile.

Armani Privé
Concorrendo a Melhor Atriz por “A Substância”, Demi Moore escolheu um vestido deslumbrante da Armani Privé. O modelo prateado, meticulosamente ajustado ao corpo, apresentava decote profundo, detalhes plissados na cintura e uma cauda imponente. Completamente bordado com cristais cintilantes, o look foi harmonizado com joias Chopard.

Givenchy
Renomada por suas escolhas fashionistas ousadas e refinadas, Elle Fanning encantou com um vestido branco etéreo da Givenchy. Criado sob medida por Sarah Burton, a peça de renda possuía alças delicadas, um decote sutil e uma capa fluida. O toque final ficou por conta do laço de veludo negro na cintura e das joias Cartier, incluindo um colar vintage de 1958.

Ralph Lauren
Presente na premiação como uma das apresentadoras e estrela do filme “Emilia Pérez”, Selena Gomez optou por um vestido rosê requintado da Ralph Lauren. Inspirado no glamour de Sophia Loren, o modelo ombro a ombro foi adornado com mais de 16.000 gotas de vidro e cristais Rosemont aplicados à mão. O efeito ombré em tons de rosa, alcançado por aerografia, adicionou um toque extra de sofisticação ao look, complementado por joias Bulgari.

Alexander McQueen
Miley Cyrus também roubou a cena ao levar o glamour gótico para o tapete vermelho. A cantora e atriz escolheu um imponente vestido preto da grife britânica Alexander McQueen. O modelo, com gola halter sofisticada, destacava sua silhueta, enquanto as luvas de renda adicionavam um toque dramático e refinado ao visual. Para completar a produção, Miley apostou em joias impactantes e uma beleza minimalista, reforçando a estética elegante e ousada da noite.

A noite do Oscar 2025 não apenas celebrou os talentos do cinema, mas também reafirmou seu papel como uma das maiores vitrines da alta moda mundial!

"Não é fácil encontrar uma casa que seja tão milimetricamente o retrato de seu dono. Neste caso, encontrei. Mas a casa é um apartamento. E o dono é uma dona: Costanza Pascolato mora num cenário de filme italiano que em tudo combina com seu jeito de ser, de estar e de se mostrar ao mundo.

Entrar no seu cosmos particular é viver em meio a móveis de família vindos da Europa há muitas décadas, quando seus antepassados italianos chegaram aqui com quadros importantes, objetos e antiguidades, além de muitos livros. As paredes têm cores fortes: seja um vermelho intenso na sala principal, um dourado em uma das paredes da sala de jantar ou um verde claro no seu escritório-biblioteca, tudo é intenso e tem história. Aqui e ali, alguns toques de modernidade — como uma luminária de teto dourada de Ingo Maurer, logo no hall de entrada.

Em um passeio pelas salas de sua casa, uma hora ela cita os quadros importantíssimos que pertencem à família desde séculos passados, de artistas italianos. Conta também dos potes de cerâmica originais que enfeitam uma pequena estante e que traziam especiarias do Oriente para a Europa, em um relato cheio de detalhes. A amiga Marilu Beer, que já morreu, é muito citada na conversa, por ter participado ativamente na renovação da decoração, na escolha das cores e em outros detalhes. Ao redor do apartamento, as árvores do bairro, muitas, verdes e frondosas, são emolduradas pelas janelas amplas".

As frases que Costanza diz, segundo ela mesma, têm a sabedoria de sua mãe e sua avó, mulheres à frente de seu tempo.

Assim é Costanza, uma mulher cheia de histórias, uma vida muito bem vivida e anéis de caveira imensos nos dedos — segundo ela, inspirada por seus netos. Ela fala muito das duas filhas, Consuelo, que mora em Florença, e Alessandra, em São Paulo, dos netos que vivem espalhados pelo mundo, de Giulio Cattaneo, ex-marido, o segundo, por quem foi muito apaixonada e que morreu faz tempo, em 1990.

Fala também com carinho do primeiro marido, Robert Blocker, pai das filhas, com quem ficou rompida durante muito tempo. Atualmente a família toda se encontra no final do ano em Florença, inclusive o pai das meninas, com quem ela diz estar se dando muito bem nos últimos tempos. Os movimentos são parecidos com os de muitas famílias. Com muito amor e afeto envolvidos, algumas dificuldades e a alegria que dá pra sentir nas histórias. Saiba mais em https://www.terra.com.br/

Os cursos de Moda e Design de Moda da Universidade de Fortaleza, instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz, promovem mais uma edição do projeto “Tá na Faixa”, que leva para espaços urbanos o talento e a criatividade dos alunos por meio de desfiles abertos ao público. Desta vez, a iniciativa será realizada no dia 8 de fevereiro, às 19h, na Auê Feira Criativa, na Praça das Flores.

Com peças autorais desenvolvidas pelos próprios estudantes, o desfile tem como objetivo destacar a diversidade e a inovação na moda cearense.

O projeto proporciona uma plataforma de visibilidade para os alunos e reforça a conexão entre o universo acadêmico e o mercado, promovendo a interação entre novos talentos e o público.

A icônica marca de luxo Louis Vuitton está pronta para acelerar no mundo das corridas como o patrocinador principal do Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1, que marca o início da temporada em Melbourne, no dia 16 de março. Em uma parceria que promete unir a sofisticação da moda ao glamour do automobilismo, o evento passa a ter como título oficial o "Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1 Louis Vuitton".

Durante a corrida, a presença da marca será bastante evidente, com sinalização proeminente ao longo da pista, que promete encantar tanto os aficionados por automobilismo quanto os amantes do luxo. Um dos destaques será a tradição dos baús de troféus da Louis Vuitton no pódio, simbolizando a vitória e o sucesso tanto nas corridas quanto na vida.

Este patrocínio é parte de um acordo de 10 anos firmado pelo conglomerado LVMH, que foi anunciado em outubro do ano passado. O acordo cobre não apenas a Louis Vuitton, mas também as marcas Moet Hennessy e TAG Heuer, que estão integradas à Fórmula 1, expandindo a presença do luxuoso estilo de vida nas pistas de corrida.

A TAG Heuer, conhecida pelos seus relógios de alto desempenho, ganhou destaque ao substituir a Rolex como o cronometrista oficial da Fórmula 1. Essa mudança traz uma nova dinâmica à relação entre marcas e o esporte, destacando a evolução constante do patrocínio e branding no cenário automobilístico.

A Fórmula 1, propriedade da Liberty Media, tem se esforçado para atrair marcas de moda e estilo de vida, e a Louis Vuitton representa um passo significativo nesse sentido. A união entre a sofisticação da moda e a adrenalina das corridas promete oferecer uma experiência única aos fãs, além de reforçar a imagem inovadora da categoria.

Com a temporada de 2025 prestes a começar, a expectativa é alta para o GP da Austrália. A presença da Louis Vuitton não só acrescenta um toque de glamour ao evento, mas também ilustra o crescente interesse de marcas de luxo no mundo do automobilismo. Fãs e entusiastas da Fórmula 1 ansiosos pela corrida poderão desfrutar de um espetáculo que combina emoção, velocidade e o requinte da moda de uma das mais renomadas casas de luxo do mundo.

A Louis Vuitton mais uma vez redefine o conceito de elegância e praticidade com o lançamento da All In, sua mais recente aposta para a temporada primavera-verão 2025. O modelo, que une sofisticação e versatilidade, chega ao mercado prometendo ser um ícone entre fashionistas e amantes do luxo. Com design inovador, detalhes impecáveis e um toque contemporâneo, a All In se destaca como um must-have absoluto da grife francesa.

Com uma abordagem moderna e funcional, a All In foi projetada para atender às exigências da mulher dinâmica. Disponível em dois tamanhos, BB e GM, a bolsa oferece uma estrutura flexível e um formato maleável, permitindo que seja usada tanto aberta quanto fechada. A versão BB é perfeita para quem busca um acessório compacto e elegante para o dia a dia, enquanto a GM se apresenta como uma opção espaçosa e ideal para quem precisa carregar mais do que apenas o essencial, sendo uma excelente escolha para o trabalho ou viagens.

Os materiais selecionados para a All In reforçam o compromisso da Louis Vuitton com a tradição e a inovação. A bolsa está disponível no icônico Monograma da maison e na sofisticada versão Monogram Empreinte, proporcionando diferentes possibilidades de estilo. Além disso, a alça ajustável inspirada nos históricos baús da LV e os acabamentos luxuosos, como a tag em couro, o cadeado LV e as ferragens douradas, agregam um toque exclusivo à peça.

A estratégia de lançamento da All In também reflete a evolução do mercado de luxo. Inicialmente disponibilizada apenas no e-commerce da marca, a bolsa foi adquirida primeiro por clientes exclusivos antes de chegar oficialmente às lojas físicas em 31 de janeiro de 2025. Essa abordagem reforça a crescente importância do universo digital para a Louis Vuitton e a busca pela exclusividade em seus lançamentos. Os preços variam entre R$16.000 e R$18.000, dependendo da versão e do tamanho escolhidos.

Com a All In, a Louis Vuitton reafirma sua posição de liderança no universo da moda e dos artigos de luxo. Sob a direção criativa de Nicolas Ghesquière e Pharrell Williams, a maison continua a surpreender e a reinventar clássicos, sempre alinhando tradição e inovação. O novo modelo promete conquistar corações e closets ao redor do mundo, trazendo consigo a essência do savoir-faire francês com um toque contemporâneo e funcional. E você, vai apostar na All In como o seu próximo objeto de desejo?

Quando o assunto é cuidar das unhas durante as férias, a praia pode ser uma verdadeira inimiga disfarçada de diversão. Sol, areia e água salgada são os vilões que desafiam a saúde e a beleza das suas unhas, mas não se preocupe! Com um pouco de atenção e os cuidados certos, suas unhas podem sair dessas férias mais fortes do que nunca (sem contar que o esmalte vai durar mais do que aquele bronzeado). Prepare-se para anotar as dicas da especialista Marina Groke, da Unhas Cariocas, para manter as mãos de princesa enquanto enfrenta as ondas.

A primeira lição é simples e eficaz: sempre, sempre aplique uma base fortalecedora antes do esmalte. Além de criar uma barreira contra os malefícios do sol e do sal, ela ajuda a evitar a quebra e a descamação das suas unhas. E, se você estiver realmente querendo impressionar, busque bases com queratina e cálcio – assim, suas unhas ficarão mais fortes do que seu compromisso com a dieta de verão. Quem não ama um crescimento saudável, não é mesmo?

Agora, vamos falar de hidratação: se você pensa que as suas unhas não precisam de um hidratante, é hora de repensar. A água salgada da praia pode deixá-las ressecadas mais rápido que um pedido de comida no celular. Por isso, invista em óleos hidratantes com vitamina E ou óleo de girassol.

Falando em mar, sabemos que é quase impossível resistir ao convite do oceano. Mas, ao sair das ondas, lembre-se: as unhas precisam de um respiro! O sal pode deixá-las quebradiças, por isso, após o banho de mar, enxágue bem com água doce e seque direitinho. Uma pequena pausa para hidratar e dar aquele talento já fará uma grande diferença. Evitar o ressecamento aqui é essencial – e não estamos falando só das suas unhas, viu?

E, claro, sempre tenha um mini kit de emergência para os imprevistos. Lixa, cortador e uma base reparadora podem ser os heróis inesperados para qualquer lasca ou quebra de última hora.

Por fim, uma dica de ouro para evitar os temidos fungos da praia: aposte em óleos antibacterianos, como o óleo de melaleuca. Eles ajudam a proteger suas unhas e a pele ao redor, prevenindo infecções. Porque, sejamos sinceros, ninguém quer sair de férias com os pés na areia e fungos nas unhas, né?

Com essas dicas, suas férias podem ser um verdadeiro desfile de unhas saudáveis e impecáveis. E lembre-se: se o mar não está para peixe, pelo menos suas mãos estarão prontas para o close.

A capital inglesa se transforma em um epicentro cultural em 2025, apresentando uma seleção de exposições de moda e arte que prometem atrair entusiastas de estilo e design. De joias deslumbrantes da Cartier a um mergulho no mundo da moda de praia, a programação inclui mostras que celebram a sofisticação da alta-costura e investigações inovadoras sobre a conexão entre moda, música e identidade. Londres reforça seu status como um dos maiores centros criativos do mundo, com eventos que combinam tradição e modernidade em experiências memoráveis para o público.

The Face Magazine: a revolução estética dos anos 80 a 2000
Na National Portrait Gallery, a exposição Culture Shift destaca a influência da revista The Face na formação das estéticas culturais entre 1980 e 2004. A mostra apresenta o trabalho de mais de 80 fotógrafos, incluindo imagens icônicas de Corinne Day com Kate Moss, que marcaram uma nova era na moda. Com curadoria de Lee Swillingham e Norbert Schoerner, a exposição promete transportar os visitantes para os bastidores de um período em que a fotografia de moda redefiniu o panorama visual. Em cartaz de 20 de fevereiro a 18 de maio.

Splash!: a evolução do traje de banho no Design Museum
No Design Museum, a exposição Splash! A Century of Swimming and Style celebra um século de moda praia. De maiôs históricos dos anos 1920 às criações modernas usadas em competições olímpicas, mais de 200 peças ilustram a transformação do traje de banho. Entre os destaques estão o biquíni revolucionário de Louis Réard e o icônico maiô vermelho de Baywatch. A mostra abre ao público em 28 de março e permanece até 17 de agosto. O livro Pools de Lou Stoppard, lançado pela Rizzoli, serve como uma prévia enriquecedora.

The Edwardians: a era dourada da elegância
Na King’s Gallery, a exposição The Edwardians: Age of Elegance resgata o esplendor do período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial. Através de 300 itens da Coleção Real, os visitantes podem explorar joias Fabergé, obras de Edward Burne-Jones e o colar Dagmar, usado pela Rainha Alexandra. A mostra também inclui exemplares raros da Kelmscott Press, ilustrando a riqueza cultural e estética de uma era marcada por otimismo e luxo. Em exibição de 11 de abril a 23 de novembro.

Cartier: uma constelação de diamantes no V&A
O Victoria & Albert Museum apresenta uma deslumbrante retrospectiva da Cartier, destacando sua contribuição inigualável à alta joalheria. A exposição reúne peças icônicas, como o anel de noivado de Grace Kelly e o broche de diamante rosa de 23,6 quilates da Rainha Elizabeth II. Curada por Helen Molesworth e Rachel Garrahan, a mostra oferece um mergulho no universo da "joalheria dos reis". De 12 de abril a 16 de novembro, a experiência promete encantar tanto os apaixonados por história quanto os aficionados por luxo.

Dennis Morris: música, estilo e identidade na Photographers’ Gallery
Music + Life, na Photographers’ Gallery, destaca o trabalho do fotógrafo Dennis Morris, que documentou momentos marcantes da música e cultura britânica. A mostra explora desde sua juventude na Grã-Bretanha dos anos 70 até retratos de artistas como Bob Marley, Patti Smith e Oasis. Em uma era em que moda e música se entrelaçam, a exposição antecipa discussões que serão aprofundadas em 2026 na V&A East. Em cartaz de 27 de junho a 21 de setembro, é uma celebração da conexão entre estilo e identidade cultural.

A maison Louis Vuitton iniciou o ano com um anúncio marcante: a atriz taiwanesa Gingle Wang é a nova embaixadora global da grife. Reconhecida por sua atuação brilhante no cinema asiático, Gingle se junta a um elenco estelar de representantes da marca, que inclui nomes de peso como Zendaya, Emma Stone e Ana de Armas. A novidade reforça o compromisso da Louis Vuitton em celebrar talentos globais e diversificados, com mais anúncios de embaixadores previstos para os próximos meses.

No Instagram, Gingle Wang compartilhou sua alegria com os fãs, escrevendo: "Mal posso esperar para começar a incrível jornada com LV." Com uma carreira repleta de destaques, incluindo o prêmio Taipei Film Awards por sua atuação no aclamado filme Detention, a atriz promete trazer sua autenticidade e sofisticação à maison. Sua parceria com a marca reflete o equilíbrio perfeito entre elegância contemporânea e um toque cultural que ressoa com o público asiático.

A escolha de Gingle Wang não é apenas um reconhecimento de sua trajetória artística, mas também uma demonstração estratégica da Louis Vuitton. Ao selecionar uma figura proeminente do cinema taiwanês, a grife reafirma seu investimento em uma abordagem mais regionalizada, conectando-se diretamente com mercados específicos. Esse movimento ressalta o papel central da Ásia no cenário global do luxo, onde consumidores valorizam representações autênticas e culturais.

Gingle, que se destacou como uma das atrizes mais influentes de Taiwan, simboliza os valores fundamentais da Louis Vuitton: sofisticação, inovação e autenticidade. Sua presença em projetos cinematográficos premiados consolida sua relevância tanto como artista quanto como ícone de estilo, qualificando-a como uma embaixadora ideal para a marca.

A parceria com Gingle também oferece à Louis Vuitton uma oportunidade de ampliar sua influência no competitivo mercado asiático de luxo. Escolher uma personalidade local como embaixadora não só reflete a valorização de talentos regionais, mas também fortalece o vínculo emocional com os consumidores, promovendo uma identificação cultural que transcende o luxo material.

Com este anúncio, a Louis Vuitton demonstra mais uma vez sua habilidade em unir moda, cultura e representatividade global. Para Gingle Wang, a colaboração inaugura um novo capítulo de sua carreira, agora como embaixadora de uma das marcas mais prestigiadas do mundo. Aos fãs, resta aguardar ansiosamente pelas campanhas que prometem traduzir essa parceria em imagens icônicas ao longo do ano.

Já imaginou seus cabelos exalando um aroma irresistível aonde quer que você vá? Pois é, o perfume de cabelo chegou para fazer sucesso entre quem ama estar sempre perfumado – da cabeça aos pés, literalmente! Criado especialmente para dar aquele toque de fragrância aos fios sem agredir sua estrutura, o produto é o novo queridinho das prateleiras. Ele funciona como o tradicional perfume, mas com um diferencial: uma fórmula amiga das madeixas e um leque de notas que podem complementar seu aroma habitual.

As marcas mais amadas do mundo das fragrâncias já têm versões capilares de seus perfumes icônicos. A diferença? Essas versões são mais suaves, mas não deixam de ser poderosas. Algumas, inclusive, vêm com bônus: ingredientes que hidratam, nutrem e cuidam do cabelo enquanto espalham o aroma. É o combo perfeito para quem quer conquistar o olfato de todo mundo por onde passa – e ainda ganhar elogios de quebra.

Usar o perfume de cabelo é mais simples do que parece: basta borrifar nos fios secos antes de sair ou logo após o banho. Mas aqui vai o truque de mestre: ele também é o herói contra cheiros indesejados. Sabe aquele odor de churrasco ou fumaça que insiste em grudar nos fios limpinhos? O perfume de cabelo entra em cena como neutralizador e devolve a dignidade olfativa à sua cabeleira em segundos.

Para aproveitar o produto ao máximo, o segredo está na técnica. Borrife a uma distância de 15 cm, focando no comprimento e nas pontas, e mantenha a raiz fora dessa jogada. A ideia é que o aroma seja um complemento, e não um exagero. Então, nada de sobrecarregar os fios ou escolher uma fragrância que entre em guerra com o seu perfume corporal. Com equilíbrio e alguns sprays bem posicionados, seus cabelos estarão prontos para roubar a cena – ou pelo menos, os narizes por aí!

A virada de ano é cheia de rituais e simpatias, mas uma das tradições mais divertidas (e às vezes misteriosas) é a escolha da cor da calcinha. Afinal, por que não pedir uma ajudinha do universo para seus desejos enquanto estoura o champanhe? Bora descobrir o que cada cor promete para o seu Réveillon – porque, né, 2024 merece uma energia caprichada!

A clássica calcinha branca é tipo aquela amiga que sempre traz calma no caos. Simboliza paz, harmonia e sabedoria, tudo isso com um toque de “estou de boa com a vida”. É a escolha certeira se você quer um ano sem tretas, mas com muita serenidade pra maratonar séries sem culpa.

A animada calcinha amarela não brinca em serviço! Ela é a CEO das simpatias da riqueza e vem carregada de prosperidade, fartura e abundância. Quer fazer o PIX bombar, a conta bancária sorrir e ainda ter um estoque infinito de pão de queijo? Vai de amarelo, bebê.

A caliente calcinha vermelha é praticamente uma novela mexicana: cheia de paixão, drama e sensualidade. Ideal pra quem quer viver romances épicos ou só dar aquele up no carisma. E, olha, se for pra realizar desejos, melhor que seja com estilo e intensidade, né?

A zen calcinha azul é pra quem quer se sentir uma monja plena em 2024. Traz clareza, racionalidade e uma vibe tranquila que combina bem com dias sem notificação do WhatsApp explodindo. É a cor da galera que quer paz espiritual sem abrir mão da razão.

A mágica calcinha roxa ou lilás é puro poder místico! É tipo “vou de Hogwarts, mas versão Réveillon”. Perfeita pra afiar a intuição, mergulhar na espiritualidade e ter aquele “sexto sentido” que nunca falha. Já a calcinha *rosa*, sua prima fofa, vem com um pacote completo de amor, sensibilidade e fofurices pra deixar 2024 cheio de momentos doces.

A esperançosa calcinha verde é a fada madrinha do equilíbrio. Promete saúde, crescimento pessoal e aquele frescor de “hoje acordei renovado”. Este ano, ganhou fama de trazer bebês para as celebridades – mas calma, isso é brinde opcional, tá?

Por fim, a poderosa calcinha preta é puro glamour e autoconfiança. Sabe quando você entra num lugar e todo mundo para pra olhar? Então, é esse tipo de energia que o preto carrega. Ah, e ainda ajuda a espantar qualquer vibe ruim. Chique demais!

Pronto! Agora dá pra escolher sua calcinha com muito mais estilo e diversão.

Com a chegada do Ano Novo, a tradição de escolher a cor perfeita para a virada ganha ainda mais força. No Brasil, onde a superstição se mistura à moda, as cores assumem um papel quase mágico, traduzindo desejos e aspirações para o próximo ciclo. Mais do que uma escolha estética, cada tom carrega significados profundos, influenciando energias e estados de espírito. Que tal explorar o simbolismo das cores e escolher aquela que melhor reflete o que você deseja atrair?

Branco: A Síntese da Paz e do Renascimento
No panteão das cores de Ano Novo, o branco reina soberano. Ele é a escolha tradicional dos brasileiros, simbolizando paz, pureza e harmonia. Representando a união de todas as cores, o branco é ideal para quem deseja se libertar de negatividades acumuladas e começar o ano com um espírito leve e renovado. É a cor perfeita para quem busca equilíbrio emocional, espiritualidade e uma atmosfera de serenidade nos meses que virão.

Azul: Serenidade que Conecta Céu e Mar
O azul é uma escolha que inspira calma e confiança. Associado à paciência, harmonia e tranquilidade, esse tom conecta o humano ao infinito do céu e à profundidade do mar. Vestir azul na virada é ideal para quem procura um ano repleto de estabilidade emocional e segurança, além de ser uma forma de atrair paz interior e equilíbrio em meio aos desafios da vida.

Vermelho: A Força da Paixão e da Intensidade
Para quem deseja viver com intensidade, o vermelho é a cor que traduz energia, paixão e desejo. Ele simboliza o calor dos sentimentos, o estímulo de novos projetos e a coragem de enfrentar desafios com determinação. Ideal para os apaixonados – seja por pessoas ou por seus objetivos –, essa escolha promete um ano repleto de emoções à flor da pele e romances inesquecíveis.

Verde: A Esperança de Renovação e Vitalidade
O verde é um símbolo de vida e recomeço. É a cor da esperança, da saúde e do equilíbrio, conectando-se às forças da natureza e à renovação das energias. Considerada uma das tonalidades mais harmoniosas, ela é perfeita para quem deseja um 2024 cheio de crescimento, positividade e vitalidade. Além disso, o verde é um convite ao otimismo e à regeneração, abrindo espaço para novas oportunidades.

Amarelo: O Brilho da Prosperidade e da Criatividade
Brilhante e cheio de energia, o amarelo é a cor do otimismo, da alegria e, claro, da prosperidade financeira. Associado à inteligência e à criatividade, ele estimula a mente e atrai oportunidades de crescimento material e pessoal. Se o seu desejo é multiplicar seus ganhos e aproveitar um ano dinâmico e repleto de realizações, o amarelo é a escolha ideal para você brilhar na virada.

Rosa: O Toque de Amor e Harmonia nos Relacionamentos
O rosa tem conquistado espaço como uma das cores favoritas de Ano Novo, especialmente entre aqueles que buscam equilíbrio emocional e harmonia nos relacionamentos. Símbolo de afeto, romantismo e união, ele é ideal para quem deseja fortalecer os laços amorosos e cultivar a empatia. Além disso, o rosa é a cor perfeita para quem sonha com um amor estável, pacífico e duradouro no próximo ano.

Prata: A Elegância da Modernidade e da Inovação
Para quem busca uma mudança de vida significativa, o prata é a escolha certeira. Representando modernidade, inovação e recomeços, essa cor brilhante carrega a energia do futuro e da transformação. Ao vestir prata, você sinaliza que está pronto para abraçar novas ideias e renovar sua jornada, deixando para trás tudo o que não serve mais.

Na moda de Ano Novo, cada tom não apenas complementa o visual, mas também traduz intenções profundas e desejos para o ciclo que está por vir. Seja qual for sua escolha, lembre-se de que a energia que você carrega vai muito além da roupa: é a intenção por trás da cor que transforma o novo ano em uma tela cheia de possibilidades.

A Bottega Veneta, um dos nomes mais prestigiados no universo da moda de luxo, apresenta a mala Odyssey como seu mais recente objeto de desejo. Este lançamento vem em um momento de transição para a grife italiana, que está em evidência após a saída do diretor criativo Matthieu Blazy. Conhecido por seu olhar inovador, Blazy deixou sua marca antes de assumir um novo desafio na Chanel. A maison, no entanto, não perdeu tempo em anunciar Louise Trotter como sua sucessora, que assumirá o comando criativo a partir de 2025. Enquanto isso, a mala Odyssey chega para reafirmar a essência da marca e manter seu lugar no topo das tendências globais.

Produzida na Itália, a Odyssey é uma verdadeira ode ao legado da casa. Exibindo o icônico padrão Intrecciato, reinterpretado com tecnologia 3D, a peça combina o melhor da tradição artesanal com a inovação contemporânea. Este design, símbolo do DNA da grife, é ainda mais valorizado por detalhes sofisticados, como o porta-etiquetas de couro removível e uma alça em couro de bezerro. O sistema de travamento, além de funcional, complementa o visual elegante, tornando a mala um item indispensável para quem busca exclusividade e praticidade.

O lançamento não poderia ter sido mais oportuno. Com as festas de fim de ano e o aumento das viagens, a maison aproveita para atender às necessidades de um público exigente, que valoriza estilo e funcionalidade. A Odyssey surge como uma resposta direta à demanda por peças de luxo que transcendam o mero status e ofereçam uma experiência única de uso. Assim, a grife reforça seu compromisso em criar itens que equilibram sofisticação atemporal e relevância contemporânea.

A mala Odyssey não é apenas uma peça funcional, mas um verdadeiro objeto de desejo. Disponível no site oficial da Bottega Veneta por R$16.510,00, ela personifica o equilíbrio perfeito entre utilidade e luxo. Sua estética impecável, aliada à praticidade de um design pensado para viajantes modernos, consolida seu status como um item indispensável para esta temporada.

Mais do que um simples acessório, a Odyssey reflete o espírito da grife: a capacidade de reinventar o clássico sem perder a essência. Seja para um fim de semana em um destino próximo ou uma viagem internacional, esta mala representa o encontro entre tradição e modernidade, reforçando o papel da Bottega Veneta como líder em design e inovação.

Ao oferecer peças que transcendem gerações e momentos, a maison reafirma seu lugar no coração dos aficionados por moda. A Odyssey é mais uma prova de que, quando o assunto é criar desejo e ditar tendências, a Bottega Veneta continua incomparável.

A moda sustentável continua a ganhar força no mercado de luxo, com marcas de renome adotando práticas que preservam o meio ambiente sem comprometer a qualidade ou o design. Entre essas líderes do segmento, a Swarovski se destaca, trazendo uma nova abordagem para a indústria ao lançar uma linha de cristais reciclados. Reconhecida mundialmente por sua excelência na lapidação de cristais, a marca austríaca, fundada em 1895 por Daniel Swarovski em Wattens, tem sido sinônimo de sofisticação e inovação, desde suas joias e acessórios luxuosos até itens de decoração requintados.

O compromisso da marca com a sustentabilidade se reflete em sua nova linha, ReCreated Crystals, que redefine os padrões da indústria ao criar peças ecoamigáveis sem abrir mão da beleza e da qualidade que a consagraram. Em 1988, a Swarovski adotou o cisne como seu símbolo oficial, representando a elegância e a pureza que caracterizam suas coleções. Agora, a grife austríaca amplia esse legado com uma iniciativa focada no meio ambiente, alinhando-se às novas demandas do mercado de luxo, que cada vez mais busca integrar responsabilidade ecológica e design refinado.

Os ReCreated Crystals são fabricados a partir dos resíduos do próprio processo produtivo da marca. A técnica inovadora de fusão transforma esses resíduos em novos cristais com cores vibrantes e consistência, mantendo o padrão de excelência e precisão que a Swarovski entrega em todas as suas peças. O impacto ambiental do processo é reduzido significativamente: a produção dos cristais reciclados consome 40% menos recursos naturais e diminui a pegada de carbono em até 34%. Esse avanço, de acordo com a empresa, é um passo importante na implementação de práticas mais responsáveis e alinhadas à economia circular, que busca reutilizar materiais e reduzir desperdícios.

Embora, inicialmente, os ReCreated Crystals sejam oferecidos no mercado B2B (business-to-business), a Swarovski tem planos de expandir seu uso para as coleções voltadas ao consumidor final (B2C). Além disso, a marca se compromete a lançar novos tons de cristais reciclados anualmente, ampliando as possibilidades criativas e sustentáveis de suas coleções de alto luxo.

Com mais de 120 anos de história, a Swarovski prova que tradição e inovação podem coexistir e prosperar juntas. Sua aposta nos cristais reciclados não é apenas uma inovação técnica, mas também um reflexo de sua busca por um futuro mais responsável no mercado do luxo. A linha ReCreated Crystals não é apenas uma demonstração de capacidade tecnológica, mas um símbolo do compromisso da marca com um mundo mais sustentável. Dessa forma, a Swarovski reafirma que beleza e sustentabilidade podem caminhar de mãos dadas, criando um legado de elegância consciente para as próximas gerações.

Se você já ficou curioso sobre quem tá por trás da marca Fendi, pode saber que não tá sozinho. Essa grife italiana de luxo, famosa pelas bolsas Baguette e Peekaboo, chama a atenção de muita gente no mundo todo, sejam fãs ou não. Com o centenário batendo à porta em 2025, a história da Fendi é incrível. A marca começou como uma lojinha de família de peles em Roma e hoje faz parte de um dos maiores grupos de luxo do planeta. Vamos dar uma olhada nessa trajetória!

A Fendi nasceu em 1925, quando Adele e Edoardo Fendi abriram uma boutique especializada em peles e couro na Via del Plebiscito, em Roma. Naquele tempo, a marca já se destacava pela qualidade top de seus produtos e pelo design chique, mas eles nem imaginavam que, em poucas décadas, a Fendi estaria nas passarelas mais badaladas do mundo.

Com o tempo, as cinco filhas do casal Fendi – Paola, Anna, Franca, Carla e Alda – começaram a dar uma força no negócio da família. Juntas, elas criaram a base criativa que transformou a grife em um império de luxo. A sinergia entre as irmãs, junto com a visão dos pais, foi o que fez a marca decolar.

A grande mudança na história da Fendi rolou em 1965, quando contrataram um jovem estilista alemão, o Karl Lagerfeld, para ser o diretor criativo. Ele foi o responsável pelo famoso logo “FF”, que hoje é um dos símbolos mais reconhecidos no mundo da moda. As duas letras “F” invertidas são um marco do atrevimento e da inovação que Karl trouxe para a Fendi.

Sob a batuta do estilista, a marca se tornou muito mais do que só peles. Ele explorou novos materiais, formas e conceitos, criando coleções que misturavam tradição e modernidade. As criações do Lagerfeld solidificaram a Fendi como uma pioneira no uso de peles exóticas e técnicas inovadoras.

Nos anos 90, a Fendi deixou sua marca na história da moda com um dos acessórios mais icônicos de todos os tempos: a bolsa Baguette. Criada em 1997 por Silvia Venturini Fendi, uma das herdeiras e atual diretora criativa, a Baguette logo virou um objeto de desejo. O modelo ficou famoso por sua aparição em séries como Sex and the City. Quem não lembra da Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) dizendo: “Não é só uma bolsa, é uma Baguette?”

Essa bolsa, que ganhou o nome por causa do seu formato que lembra uma baguete francesa, foi uma verdadeira revolução e marcou o início da era das “it-bags”, aquelas que vão além das tendências e viram símbolos de status. A Baguette da Fendi vendeu milhões e se tornou um exemplo de como a marca soube captar o espírito da época e transformar um item de moda em um ícone cultural.

Embora tenha sido uma marca familiar por muito tempo, a Fendi hoje faz parte do grupo de luxo LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton), que comprou a maioria das ações da grife em 1999. Sob o comando do Bernard Arnault, a Fendi se juntou a outras marcas renomadas, como Louis Vuitton, Dior, Givenchy e Celine, consolidando-se como um dos grandes nomes do mundo do luxo.

A LVMH começou com 51% das ações da Fendi, e essa compra foi um marco na expansão do grupo na moda italiana. Essa transição ajudou a Fendi a crescer internacionalmente, especialmente na Ásia e nos EUA, onde suas coleções e acessórios se tornaram super desejados.